345 milhões usaram apps de fitness em 2024: tecnologia que transforma a dieta

Como a inteligência artificial está ajudando mulheres a emagrecer com equilíbrio e sem abrir mão dos prazeres

Dados recentes da assessoria de imprensa revelam que 345 milhões de pessoas utilizaram aplicativos de fitness no último ano, movimentando um mercado global de quase US$ 4 bilhões. No Brasil, essa tendência ganha força com histórias inspiradoras, como a da paulista Isabela Duarte Araújo, que conseguiu perder 19 quilos e manter o peso sem sentir que estava de dieta.

O diferencial? A tecnologia aliada à nutrição personalizada. Isabela usou um aplicativo que, com inteligência artificial, adapta o cardápio às suas necessidades e rotina, permitindo que ela inclua alimentos como bolo, pizza e hambúrguer na dieta, desde que haja compensação adequada. “Se sinto vontade de comer um pedaço de bolo, ou se vou dividir uma pizza com a família, não preciso me privar. O app me mostra como compensar na alimentação ao longo do dia ou até no dia seguinte”, conta.

Esse modelo flexível contrasta com a realidade da maioria dos brasileiros: 65% não alcançam seus objetivos com dietas tradicionais, e 94% não mantêm acompanhamento nutricional regular. A nutricionista Daniela Filz, que acompanha Isabela, destaca que o aplicativo permite monitoramento em tempo real, possibilitando ajustes rápidos e sustentáveis. “O resultado é um plano que garante equilíbrio no dia a dia — e não apenas por um período limitado, como acontece em muitas dietas tradicionais”, explica.

A plataforma utilizada une ciência, tecnologia e vida real para transformar a dieta em um estilo de vida, com mais de 55 mil usuários e 1,4 milhão de refeições registradas. A inteligência artificial analisa os nutrientes consumidos, sugere ajustes e até atribui notas às refeições, ajudando o paciente a manter a proporção ideal de 80% alimentos saudáveis e 20% de exceções.

Renata Ikeda, idealizadora do app, reforça que a tecnologia não substitui o profissional, mas amplia sua presença na rotina do paciente, funcionando como uma “nutri de bolso” sempre disponível para orientar escolhas. A solução foca nos macronutrientes essenciais — carboidratos, proteínas e gorduras — e garante variedade para suprir vitaminas e minerais, sem sobrecarregar o usuário com informações.

Isabela já planeja perder mais 13 quilos seguindo essa lógica de equilíbrio. “O que mudou não foi só o peso, foi a forma como eu enxergo a comida. Não é inimiga, é parte da minha vida”, reflete.

Segundo o Atlas Mundial da Obesidade 2025, 68% dos brasileiros estão acima do peso, mas apenas 8% consultam um profissional antes de iniciar uma dieta. A tecnologia surge como aliada para ampliar o acesso e a eficácia do acompanhamento nutricional, promovendo saúde e qualidade de vida com flexibilidade e consciência.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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