Outubro Rosa: diálogo e informação fortalecem a paciente no tratamento do câncer de mama

Entenda como a comunicação humanizada com o médico é essencial para o protagonismo e a qualidade de vida durante a jornada contra o câncer de mama

Outubro Rosa é um momento importante para reforçar a conscientização sobre o câncer de mama, que afeta cerca de 74 mil mulheres anualmente no Brasil, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA). Mais do que exames e tratamentos, a jornada da paciente envolve informação clara e diálogo aberto com o médico, elementos fundamentais para que ela se sinta segura, participe das decisões e mantenha o protagonismo sobre sua própria história.

A campanha Meu Caminho, da Novartis Brasil, destaca que o tratamento do câncer de mama começa com uma conversa humanizada entre médico e paciente. Essa troca é essencial para alinhar as necessidades reais da mulher em cada etapa do processo, seja em diagnósticos iniciais ou avançados. A oncologista Dra. Maria Cristina Figueroa, embaixadora da campanha, reforça que “um dos primeiros passos para uma jornada de tratamento do câncer mais adequada é que médico e pacientes estejam alinhados, por meio do diálogo, sobre o caminho que pretendem seguir”.

Conhecer o diagnóstico detalhado é outro ponto crucial. O câncer de mama possui diversos tipos e subtipos, como ductal, lobular, luminal A e B, HER2 positivo ou triplo negativo, e essa classificação impacta diretamente na forma como o tumor age e no tratamento indicado. Por isso, é fundamental que a paciente compreenda o “nome do câncer” para entender as decisões terapêuticas.

Além das dúvidas clínicas, as consultas devem abordar o impacto do tratamento na rotina da paciente. Ter um guia de consulta pode ajudar a organizar a conversa, incluindo temas como a chance de remissão, adesão ao tratamento, estratégias para preservar a qualidade de vida e o risco de recidiva. A Dra. Maria Cristina destaca que “a preservação da qualidade de vida precisa ser considerada como um elemento central do cuidado”, incluindo manejo dos efeitos adversos, suporte emocional e reinserção nas atividades pessoais e profissionais.

Falar sobre o risco de retorno da doença, que pode ocorrer em até 23% das pacientes em estágios 2 e 3 nos primeiros três anos, não deve ser um tabu. Discutir essa possibilidade prepara a paciente e favorece escolhas terapêuticas mais precoces e eficazes, aumentando as chances de controle da doença a longo prazo.

Este Outubro Rosa reforça que ninguém precisa enfrentar o câncer de mama sozinha. O acesso a informações confiáveis, o diálogo aberto e programas de suporte transformam o medo em segurança, fortalecendo a jornada da paciente. A participação ativa da mulher em seu cuidado contribui para decisões mais assertivas, melhor adesão ao tratamento e resultados clínicos mais consistentes.

Este conteúdo foi elaborado com base em informações da assessoria de imprensa da Novartis Brasil e dados oficiais do INCA, reforçando a importância da informação e do diálogo para o enfrentamento do câncer de mama.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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