As 10 dúvidas mais comuns dos pais sobre bebês – e as 5 respostas que trazem calma
Entenda as principais perguntas feitas à pediatra e saiba como lidar com a ansiedade nos cuidados com o bebê
Receber um bebê é um momento repleto de amor, mas também de muitas dúvidas e inseguranças para os pais. Pensando nisso, a pediatra Dra. Mariana Bolonhezi, CEO do Instituto Macabi, reuniu as dez perguntas que mais escuta no consultório e destacou as cinco respostas que mais ajudam a aliviar a ansiedade dos familiares. As informações foram obtidas por meio da assessoria de imprensa e trazem orientações valiosas para quem está nessa fase tão delicada.
Uma das maiores preocupações dos pais é a febre. Quando medicá-la? A pediatra explica que “não medicamos o termômetro, mas sim a criança”. Ou seja, se o bebê está indisposto, com dor ou abatido, pode ser necessário dar o remédio mesmo que a febre não esteja muito alta. Por outro lado, se a criança está ativa e brincando, mesmo com 38°C, muitas vezes não há urgência para medicar. Outro ponto importante é a convulsão febril: “não é a temperatura em si que provoca a convulsão, mas a velocidade com que a febre sobe”. Algumas crianças podem convulsionar com temperaturas mais baixas, por isso é fundamental observar o quadro geral e conversar com o pediatra.
A amamentação também gera dúvidas frequentes, especialmente sobre acordar o bebê para mamar. “Depende”, responde a especialista. Nos primeiros dias, é importante acordar o bebê para evitar hipoglicemia e estimular a amamentação, que é um aprendizado para mãe e filho. Depois que a amamentação está estabelecida, durante o dia pode ser útil manter o ritmo acordando o bebê, mas à noite vale seguir a livre demanda: se ele acordar, mama; se não, pode dormir.
Outra questão que gera ansiedade é saber quando realmente é necessário ir ao pronto-socorro. A febre isolada, mesmo alta, não é motivo para correr ao hospital. Situações que exigem atenção imediata são dificuldade para respirar, vômitos persistentes, convulsão, desmaio ou acidentes graves. Para os demais casos, o ideal é manter contato com o pediatra e agendar uma consulta.
Por fim, muitos pais se preocupam quando a criança não quer comer durante uma doença. A pediatra tranquiliza: “está tudo bem”. Assim como os adultos, os pequenos podem perder o apetite em quadros virais, mas o importante é garantir a hidratação e oferecer líquidos. O apetite volta naturalmente com a melhora.
Essas cinco respostas são as que mais aliviam a ansiedade das famílias, mas outras dúvidas comuns também merecem atenção. “Não existe manual pronto para criar um filho, cada criança é única e cada família tem sua dinâmica. Por isso, a relação próxima e de confiança com o pediatra faz toda a diferença nesse processo”, conclui a Dra. Mariana. Ter esse apoio é fundamental para que os pais se sintam mais seguros e preparados para cuidar do seu bebê com tranquilidade.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA