Como manter a produtividade das equipes no fim do ano sem causar exaustão

Estratégias práticas para líderes garantirem desempenho e bem-estar emocional na reta final do ano

Com a aproximação do fim do ano, muitas equipes enfrentam um desafio comum: manter a produtividade sem que o estresse e a exaustão tomem conta. Dados do relatório State of the Global Workplace 2024, da Gallup, mostram que apenas 21% dos trabalhadores no mundo estão engajados em suas funções, índice que tende a cair ainda mais nos últimos meses do ano. Essa queda é agravada por fatores como pressão por metas, prazos apertados e o cansaço acumulado ao longo do período.

Além disso, a análise da Prodoscore revela que a produtividade começa a diminuir já em outubro, fenômeno conhecido como holiday slump, ou “ressaca pós-feriado”. Esse momento é marcado por redução do foco e aumento da procrastinação, impactando diretamente os resultados das equipes.

Segundo Andre Purri, CEO da HRTech Alymente, o impacto emocional do encerramento do ano é frequentemente negligenciado pelas lideranças. “Há um simbolismo do encerramento que ativa muitas emoções: expectativas frustradas, fadiga, comparação entre colegas. Ignorar isso é perder a chance de atuar preventivamente. Quando líderes reconhecem esse momento e dão estrutura, os resultados aparecem”, explica.

Para evitar a queda de desempenho sem comprometer o bem-estar dos colaboradores, algumas ações simples podem fazer toda a diferença. Entre elas, destacam-se a definição de metas claras e alcançáveis até o fim de dezembro, a comunicação antecipada dos prazos, a priorização das entregas de maior impacto e a oferta de horários flexíveis. Além disso, valorizar publicamente os esforços das equipes ajuda a manter o engajamento e a motivação.

Outro ponto fundamental é a prática da escuta ativa por parte das lideranças. Conversas individuais, enquetes rápidas e reuniões informais são ferramentas importantes para identificar sinais de esgotamento e reforçar o sentimento de pertencimento. De acordo com a Gallup, esse sentimento é um dos principais preditores de alta performance.

“Ao reconhecer que o fim de ano não é apenas o encerramento de um ciclo operacional, mas também emocional, as empresas se posicionam melhor para iniciar o próximo ano com energia renovada e equipes mais engajadas. Ignorar isso pode custar caro, em produtividade, clima e confiança”, conclui Andre Purri.

Portanto, com planejamento, comunicação clara e atenção ao aspecto emocional, é possível atravessar a reta final do ano com equilíbrio, garantindo resultados positivos e um ambiente de trabalho saudável para todos.

Este conteúdo foi elaborado com base em informações fornecidas pela assessoria de imprensa.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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