Doação de órgãos cresce no Brasil e transforma vidas: saiba como ajudar

A doação de órgãos é um ato de amor e solidariedade que pode salvar até 20 vidas, beneficiando não apenas os receptores, mas também trazendo conforto e esperança às famílias envolvidas. Dados da assessoria de imprensa revelam que, em 2024, o Brasil registrou o maior número de transplantes da sua história, com mais de 30 mil procedimentos realizados. O Paraná se destaca como o estado com a maior taxa de doadores, com 42,3 doadores por milhão de habitantes, mais que o dobro da média nacional, que é de 19,2.

Para aumentar a conscientização sobre a importância da doação, o Dia Nacional da Doação de Órgãos é celebrado em 27 de setembro. A data tem como objetivo incentivar a autorização familiar para a doação após a morte encefálica, que é o principal critério para a doação de órgãos sólidos. Segundo Thiago Massuda, presidente do Conselho Regional de Biomedicina do Paraná 6ª Região (CRBM6), “o Brasil é referência e tem um dos maiores programas públicos de transplantes do mundo, coordenado pelo SUS. Quanto mais doadores, melhor para a sociedade”.

O trabalho dos biomédicos é fundamental para o sucesso dos transplantes. Eles realizam exames imuno-hematológicos, como a tipagem sanguínea ABO e a pesquisa de anticorpos, garantindo a compatibilidade entre doador e receptor. Além disso, atuam no controle de qualidade, perfusão no centro cirúrgico e outras atividades essenciais para o processo, conforme explica Alisson Luiz Silva, especialista em Banco de Sangue e membro do CRBM6.

Os órgãos que podem ser doados incluem coração, pulmões, fígado, rins, pâncreas e intestino, além de tecidos como córneas, ossos, pele, cartilagem, tendões, vasos sanguíneos e válvulas cardíacas. A doação pode ocorrer tanto após a morte, com autorização familiar, quanto em vida, em casos específicos e com autorização médica.

O processo de transplante envolve várias etapas: identificação do doador em hospitais, notificação à Central de Transplantes, entrevista com a família para autorização, avaliação do doador, manutenção do corpo até a retirada dos órgãos, definição do receptor pela Central, retirada cirúrgica, conservação e transporte dos órgãos, e finalmente o transplante em si.

Confira 5 motivos para se tornar um doador de órgãos:
1) Salvar até 20 vidas com a doação de órgãos e tecidos;
2) Oferecer esperança para quem aguarda na fila de transplantes;
3) Cirurgias sem custo para doador e receptor, custeadas pelo SUS;
4) Doação não altera a aparência do doador;
5) Deixar um legado de generosidade e cuidado com a humanidade.

A doação de órgãos é um gesto que transcende a vida, promovendo saúde, solidariedade e esperança. Informar-se e conscientizar outras pessoas pode fazer toda a diferença para quem espera por uma nova chance.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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Afina Menina

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