Lily Collins preocupa fãs ao aparecer muito magra; psicóloga alerta para sinais de transtornos alimentares

Estrela de Emily in Paris reacende debate sobre saúde mental e pressão estética no universo feminino

Lily Collins, conhecida por seu papel na série Emily in Paris, voltou a chamar atenção nas redes sociais ao aparecer visivelmente mais magra em um vídeo recente. A repercussão foi imediata, com fãs demonstrando preocupação sobre seu estado de saúde, principalmente porque a atriz já revelou em entrevistas anteriores sua luta contra distúrbios alimentares na juventude.

De acordo com a psicóloga Priscila Leitner, especialista em comportamento e transtornos alimentares, casos como o de Collins são um alerta importante para a sociedade. “Quando uma figura pública que já compartilhou sua vulnerabilidade com transtornos alimentares surge novamente muito magra, é natural que os fãs reajam com apreensão. Não se trata apenas de estética, mas de saúde física e mental. Esses sinais precisam ser vistos com seriedade”, explica.

A Dra. Priscila destaca que atrizes, modelos e influenciadoras vivem sob intensa pressão estética, o que pode desencadear uma relação disfuncional com a alimentação e a própria imagem. “A cobrança por estar sempre dentro de um padrão inalcançável faz com que muitas mulheres, famosas ou não, desenvolvam uma relação disfuncional com a alimentação e com a própria imagem. O perigo é normalizar o sofrimento em nome da aparência”, afirma.

Além de alertar para os riscos, a psicóloga reforça a importância da conscientização sobre transtornos alimentares e saúde mental. “É essencial que a sociedade compreenda que anorexia, bulimia ou compulsão não são vaidades, mas doenças graves que precisam de acompanhamento profissional. O apoio emocional, a informação e a busca por ajuda especializada fazem toda a diferença”, complementa.

Priscila Leitner também chama atenção para o impacto das reações do público. “Ao mesmo tempo em que o público expressa preocupação, existe o risco de comentários e especulações aumentarem a pressão sobre a celebridade. A empatia e o cuidado são fundamentais. O ideal é transformar a comoção em incentivo para debates mais saudáveis sobre autoestima e saúde mental”.

A psicóloga é referência nacional no tema e fundadora do Instituto de Pesquisa do Comportamento Alimentar de Curitiba (IPCAC), que há 13 anos forma profissionais capacitados para tratar transtornos alimentares com uma abordagem multidisciplinar, integrando psicologia, nutrição e medicina. Sua missão é promover um estilo de vida emocionalmente sustentável, transformando vidas por meio de tratamentos inovadores e humanizados.

Este episódio envolvendo Lily Collins reforça a necessidade de atenção e empatia ao abordar temas delicados como a saúde mental e os transtornos alimentares, especialmente em um contexto onde a pressão estética é constante. A conscientização e o diálogo aberto são caminhos essenciais para apoiar quem enfrenta essas dificuldades e para promover uma cultura de cuidado e respeito à diversidade corporal.

Conteúdo produzido com dados da assessoria de imprensa.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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