Últimos dias para visitar a exposição “Nem Tudo Que Reluz” no Solar Fábio Prado

Obras de 21 artistas mulheres exploram o simbolismo dos adornos na arte contemporânea até 21 de setembro

A exposição “Nem Tudo Que Reluz”, que integra o projeto Contemporâneas Vivara, está em seus últimos dias para visitação no Solar Fábio Prado, em São Paulo. A mostra fica aberta ao público até o dia 21 de setembro de 2025 e reúne obras de 21 artistas mulheres que refletem sobre as diversas simbologias dos adornos nas culturas e sociedades brasileiras.

Com curadoria de Ana Avelar, a exposição convida o público a mergulhar nos significados simbólicos do adorno na arte contemporânea, destacando como esses objetos guardam memórias, expressam identidades e reforçam vínculos de pertencimento. As artistas, de diferentes gerações, origens étnicas e regiões do Brasil, transformam materiais, tradições e memórias em discursos visuais que ampliam os modos de ver, vestir e habitar o mundo.

A mostra é parte da 5ª edição do projeto Contemporâneas Vivara, iniciativa de arte e cultura produzida pela Tête-à-Tête e patrocinada pela Vivara, maior rede de joalheria da América Latina. O projeto é viabilizado por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura e busca dar visibilidade às vozes femininas na arte, reunindo uma coletânea que representa a riqueza cultural e estética brasileira atual.

“Mais do que apoiar uma exposição, a Vivara participa de um movimento que enxerga no gesto de adornar uma forma de expressão, conexão e transformação”, comenta Marina Kaufman, Conselheira da empresa. Segundo ela, a mostra reafirma o valor simbólico das joias como dispositivos vivos de afeto, memória e linguagem.

A exposição está dividida em quatro núcleos temáticos: Ritual e Magia, Eterno e Efêmero, Vivências e Sentidos, e Transcendência e Transformação. Cada ambiente apresenta obras comissionadas e de acervo, que dialogam com a história, o corpo, o tempo e as tradições culturais. Entre os destaques, está uma escultura olfativa que evidencia o ato de perfumar-se como uma forma de adorno, além de instalações espalhadas pelas ruas de São Paulo, como na Praça das Artes, Estação Consolação e Banca Paulista.

No jardim do Solar, quatro bancas-galerias em estrutura de contêineres oferecem experiências interativas e sensoriais, com ambientes que remetem a temas como a tumba da rainha egípcia Nefertari, o carnaval brasileiro e narrativas indígenas. Esculturas em latão e cerâmicas de grande porte complementam a mostra, criando uma imersão estética e cultural.

A visitação ocorre de terça a quinta e aos fins de semana, das 10h às 18h, e às sextas-feiras, das 11h às 20h, com entrada gratuita e sem necessidade de retirada prévia de ingressos. O catálogo da exposição será lançado no dia 20 de setembro, às 15h, no próprio Solar Fábio Prado.

Para quem deseja conhecer uma perspectiva contemporânea e plural sobre o adorno e sua importância cultural, “Nem Tudo Que Reluz” é uma oportunidade imperdível que une arte, memória e identidade feminina em um espaço histórico e vibrante da cidade de São Paulo.

Informações detalhadas foram fornecidas pela assessoria de imprensa do projeto.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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