Carcinoma de células escamosas in situ: o que você precisa saber sobre este câncer de pele

Conheça os sinais, diagnóstico e tratamentos para o carcinoma de células escamosas in situ, uma forma inicial e tratável do câncer de pele

O câncer de pele é o tipo mais comum no Brasil, representando cerca de 33% de todos os diagnósticos oncológicos no país. Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), são registrados mais de 220 mil novos casos anualmente, sendo que 85% correspondem ao câncer de pele não melanoma, considerado menos agressivo, e 15% ao melanoma, mais letal.

Dentro dos subtipos do câncer de pele não melanoma, destaca-se o carcinoma de células escamosas in situ, também conhecido como doença de Bowen. Essa condição representa uma fase inicial do câncer, na qual as células anormais permanecem restritas à camada mais superficial da pele, a epiderme, sem invadir tecidos mais profundos. Essa característica é fundamental para o prognóstico, pois o tumor ainda está no local de origem, o que facilita o tratamento e aumenta as chances de cura.

As lesões causadas pelo carcinoma de células escamosas in situ costumam se manifestar como manchas ou placas avermelhadas, que podem apresentar descamação ou crostas. Muitas vezes, essas lesões são confundidas com outras condições dermatológicas, como dermatites ou psoríase, o que reforça a importância do acompanhamento médico para um diagnóstico preciso. A confirmação é feita por meio de biópsia, exame que avalia as alterações celulares presentes na pele.

Quando identificado precocemente, o tratamento do carcinoma de células escamosas in situ é simples e eficaz. As opções incluem o uso de medicamentos tópicos, crioterapia, procedimentos de ablação ou até a remoção cirúrgica da lesão, dependendo do caso específico. A escolha do tratamento deve ser feita por um especialista, considerando as características da lesão e o estado geral da paciente.

De acordo com informações da Oncoclínicas, o termo “in situ” indica que o tumor ainda não invadiu tecidos mais profundos, o que torna o prognóstico bastante favorável. No entanto, é fundamental manter o acompanhamento médico regular e adotar medidas preventivas, como o uso de protetor solar e evitar exposição excessiva ao sol, para evitar o aparecimento de novas lesões.

Este conteúdo foi elaborado com base em dados fornecidos pela assessoria de imprensa, com o objetivo de informar e conscientizar sobre a importância do diagnóstico precoce e do tratamento adequado do carcinoma de células escamosas in situ, contribuindo para a saúde e o bem-estar feminino. Se houver dúvidas ou interesse em saber mais, especialistas estão disponíveis para esclarecer o tema.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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