Medicamentos Genéricos: Desvendando 10 Mitos e Verdades Essenciais para Sua Saúde
Saiba como os genéricos garantem qualidade, segurança e acesso facilitado ao tratamento no Brasil
Os medicamentos genéricos são fundamentais para ampliar o acesso da população a tratamentos eficazes e com melhor custo-benefício. Apesar de estarem presentes no Brasil há mais de 25 anos, ainda existem muitos mitos que geram dúvidas entre os consumidores. Com base em informações da assessoria de imprensa da Medley, empresa pioneira no segmento, reunimos os principais mitos e verdades para esclarecer esse tema tão importante para a saúde feminina e de toda a família.
Um dos equívocos mais comuns é acreditar que os medicamentos de referência são superiores em qualidade por serem mais caros. Isso é mito. O preço menor dos genéricos deve-se ao fato de que eles não precisam passar pelo longo e custoso processo de pesquisa e desenvolvimento, já realizado pelo laboratório inovador. Por lei, os genéricos devem custar pelo menos 35% menos que o medicamento de referência e, na prática, podem ser até 60% mais baratos, sem perder eficácia ou segurança.
Outro mito frequente é que os genéricos possuem menos princípio ativo, o que não é verdade. Eles contêm a mesma quantidade do princípio ativo, garantindo o mesmo efeito terapêutico. Além disso, todos os genéricos passam por rigorosos estudos de equivalência farmacêutica e bioequivalência, aprovados pela Anvisa, assegurando que atuem no organismo da mesma forma que os medicamentos de marca.
O crescimento do consumo de genéricos no Brasil é uma realidade: atualmente, eles representam cerca de 40% do volume total de medicamentos vendidos no país, com mais de 553 milhões de unidades comercializadas só no primeiro trimestre de 2025, um aumento de 7% em relação ao ano anterior. Esse avanço reforça a confiança dos profissionais de saúde e pacientes nesses produtos.
No Sistema Único de Saúde (SUS), a prescrição por Denominação Comum Brasileira (DCB) é obrigatória, o que facilita o acesso a versões genéricas e igualmente eficazes. O farmacêutico também desempenha papel essencial ao orientar sobre a substituição segura de medicamentos de marca por genéricos.
Por fim, é importante destacar que a automedicação, mesmo com genéricos, é perigosa e deve ser evitada. O uso inadequado pode causar reações adversas, agravar doenças ou gerar resistência a tratamentos, especialmente no caso de antibióticos.
Os medicamentos genéricos são uma conquista da saúde pública brasileira, garantindo qualidade, segurança e preços acessíveis para milhões de pessoas. Conhecer os fatos reais ajuda a desmistificar preconceitos e a promover o uso consciente desses medicamentos, que são aliados importantes no cuidado da saúde feminina e do bem-estar geral.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA