Setembro Vermelho: Entenda a Importância da Cardiologia da Mulher no Brasil

Setembro Vermelho é o mês dedicado à conscientização sobre a saúde cardíaca, um tema que merece destaque especial quando falamos da cardiologia da mulher. Dados recentes da assessoria de imprensa da Rede Mater Dei de Saúde revelam que as doenças cardiovasculares são a principal causa de mortalidade entre mulheres no Brasil, representando mais de 30% dos óbitos femininos. Esse índice supera até mesmo as mortes por câncer de mama e de colo do útero, mostrando a urgência de atenção a essa questão.

Segundo informações do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde (OMS), globalmente, 8,5 milhões de mulheres morrem anualmente por problemas cardíacos. No Brasil, as doenças mais comuns são a doença arterial coronariana e o acidente vascular cerebral (AVC). Embora homens e mulheres compartilhem fatores de risco como predisposição genética, sedentarismo, obesidade, pressão alta, diabetes, tabagismo e consumo excessivo de álcool, as mulheres enfrentam um agravante adicional: a menopausa.

Durante o climatério, a produção do estrogênio, hormônio que protege as veias e artérias com sua função vasodilatadora, diminui gradativamente. Essa redução favorece o surgimento de problemas cardiovasculares, tornando o acompanhamento médico ainda mais essencial para as mulheres nessa fase da vida.

Outro ponto importante destacado pela assessoria é que os sintomas de infarto nas mulheres costumam ser mais sutis e atípicos em comparação aos homens. Enquanto eles geralmente sentem uma dor intensa no peito que irradia para os braços, as mulheres podem apresentar náuseas, fraqueza, dores nas costas ou mandíbula, desconforto gástrico e falta de ar. Esses sinais podem ser facilmente confundidos com outras condições, o que atrasa a busca por atendimento e dificulta o diagnóstico precoce.

Para atender a essas particularidades, a Rede Mater Dei de Saúde dispõe de um setor exclusivo de cardiologia da mulher, que oferece atendimento ambulatorial e suporte a gestantes de alto risco obstétrico, promovendo uma abordagem integrada entre cardiologia e obstetrícia. Esse cuidado individualizado, com escuta qualificada, garante maior segurança às pacientes, reduzindo a necessidade de medicamentos e exames excessivos.

O Setembro Vermelho reforça a importância de ampliar o conhecimento sobre as doenças cardiovasculares femininas e a necessidade de um acompanhamento especializado. Estar atenta aos sintomas e aos cuidados preventivos pode salvar vidas e melhorar a qualidade de vida das mulheres em todas as fases.

Este conteúdo foi elaborado com base em dados fornecidos pela assessoria de imprensa da Rede Mater Dei de Saúde.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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