Bancadas de Refeição: O Novo Centro de Convivência e Funcionalidade no Lar

Como planejar bancadas ergonômicas e integradas que transformam cozinhas em espaços de encontro e praticidade

Você já percebeu como as bancadas de refeição estão cada vez mais presentes dentro das casas? Muito mais do que um apoio para refeições rápidas, elas passaram a ser ponto de encontro das famílias, integrando ambientes e amparando a agilidade da vida moderna.

As bancadas são sinônimos de praticidade na vida dos moradores: localizadas na cozinha, simplificam a rotina no café da manhã antes de sair de casa ou o jantar em família. Sem dúvidas, também determinaram um novo local de convivência em casa.

A bancada pode transformar a maneira de utilizar os ambientes, uma vez que aproxima as pessoas mesmo em uma vida bastante funcional. Gosto da sua adaptabilidade às situações do dia a dia.

Uma das principais decisões no momento de planejar uma bancada para refeições é definir seu papel no espaço. Será apenas um apoio funcional ou compartilhará espaço com a pia e o cooktop? Essas atribuições dependem diretamente da área disponível e das prioridades listadas pelos moradores.

Para um ambiente confortável, a ergonomia é determinante e as medidas devem respeitar o corpo humano e a forma como os usuários interagem. Bancadas de uso diário, por exemplo, podem variar entre 90 e 110 cm de altura, de acordo com o tipo de assento escolhido, e considerar uma referência de 25 a 30 cm de altura entre a bancada e a banqueta. Assim, a postura fica adequada e a refeição mais confortável.

Também é fundamental pensar na área individual de cada um, de forma a garantir a circulação livre atrás das cadeiras ou banquetas, especialmente em cozinhas integradas ou apartamentos menores. Por isso, é necessário prever cerca de 60 cm de largura por pessoa.

Os erros mais comuns são o de planejar bancadas muito estreitas ou não respeitar a circulação. O resultado se traduz em desconforto e dificuldade de usar.

O material deve dialogar com o restante do projeto, mas no geral são constituídas de pedras naturais, como o granito e o mármore, quartzo, porcelanato, madeira, lâminas ultracompactas, entre as possibilidades mais especificadas. O fundamental é assegurar equilíbrio com a estética, resistência e boa manutenção.

Por ser um ponto de destaque dentro da casa, a bancada merece um projeto luminotécnico adequado. A iluminação pendente é uma das escolhas mais comuns, pois além de funcional, propicia uma atmosfera aconchegante.

Spots embutidos ou fitas de LED podem complementar a cena, destacando a área e reforçando a integração entre os ambientes. Uma bancada sem iluminação certa perde muito da sua função e estética.

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Por Emilie Guimarães

Artigo de opinião

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