Dom ou habilidade? Pesquisa revela a origem do carisma e seu impacto no trabalho

Para 85% dos brasileiros, carisma é inato, mas pode ser aprimorado com técnicas e prática diária

De onde vem o carisma? Essa é uma pergunta que desperta curiosidade, especialmente no universo profissional, onde essa qualidade pode abrir portas e transformar ambientes. Segundo uma pesquisa recente da Conquer Business School, para 85% dos brasileiros, o carisma é algo que já nasce com a pessoa, um dom natural. No entanto, muitos também acreditam que essa característica pode ser aprimorada ao longo da vida por meio de técnicas e práticas específicas.

O estudo, realizado com 500 adultos de todas as regiões do Brasil, revelou que 55,6% dos entrevistados veem o carisma como predominantemente inato, mas passível de lapidação. Já 29,6% acreditam que a pessoa nasce com ele e apenas 14,8% defendem que qualquer um pode aprender a ser carismático com treino e dedicação. Essa visão equilibrada reforça a ideia de que, embora o carisma tenha uma base natural, ele pode ser desenvolvido.

No ambiente de trabalho, o carisma vai além da simpatia ou extroversão. Para 66% dos participantes, ser carismático significa saber cativar e envolver as pessoas, comunicando-se com naturalidade e confiança. Além disso, 62% destacam a empatia e a escuta ativa como pilares fundamentais dessa competência. Esses atributos são essenciais para criar conexões genuínas e fortalecer relações profissionais.

A pesquisa também mostra que 77% dos profissionais se consideram carismáticos no trabalho, e essa percepção traz vantagens reais. Perfis carismáticos são mais lembrados por colegas e líderes (52%), têm mais chances de conseguir emprego ou promoções (43%) e se comunicam melhor em reuniões (51%). Além disso, 40% afirmam que pessoas carismáticas resolvem conflitos com mais rapidez e menos atrito, o que contribui para equipes mais alinhadas e ambientes mais saudáveis.

Para quem deseja desenvolver o carisma, a pesquisa aponta algumas estratégias eficazes: 69% dos profissionais focam em ouvir mais e praticar a empatia, 55% prestam atenção à linguagem corporal e ao tom de voz, 46% buscam feedback direto e 41% investem em cursos e treinamentos. Observar e imitar pessoas carismáticas também é uma técnica adotada por 30%.

Quando o assunto é liderança, o carisma é considerado essencial por 36% dos entrevistados. No entanto, a avaliação sobre os líderes atuais é menos positiva: 48% os consideram pouco ou nada carismáticos. Ainda assim, os benefícios de uma liderança carismática são claros: 70% dizem que esses líderes tornam o ambiente mais acolhedor, 57% se sentem mais confortáveis para opinar e 50% percebem maior motivação nas entregas. Além disso, líderes carismáticos promovem mais alinhamento, reconhecimento e respeito nos times.

Esses dados, fornecidos pela assessoria de imprensa da Conquer, reforçam que o carisma é uma habilidade valiosa e, mesmo que tenha raízes naturais, pode ser cultivada para melhorar relações e resultados no trabalho. Afinal, investir no desenvolvimento dessa competência pode ser um diferencial para qualquer mulher que busca crescer profissionalmente e inspirar sua equipe.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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