Sintomas de ataque cardíaco que toda mulher precisa reconhecer para salvar vidas
Entenda os sinais específicos do infarto feminino e como agir rápido pode fazer toda a diferença
De acordo com dados recentes do Instituto Nacional de Cardiologia (INC), entre 2008 e 2022, o número de internações por infarto no Brasil aumentou significativamente, com alta de 158% entre homens e 157% entre mulheres. As doenças cardiovasculares são responsáveis por cerca de 30% dos óbitos no país, e o ataque cardíaco é uma das principais causas de morte, afetando ambos os sexos. No entanto, os sintomas do infarto costumam variar bastante entre homens e mulheres, o que torna fundamental o conhecimento específico para o público feminino.
Uma das principais diferenças está no tipo de bloqueio nas artérias coronárias: enquanto os homens tendem a apresentar obstruções nas artérias maiores, as mulheres geralmente têm bloqueios em vasos de menor calibre. Além disso, a pressão arterial elevada é um fator de risco importante para o infarto, especialmente para as mulheres, que devem monitorar sua saúde com atenção redobrada.
Segundo a Abbott, empresa global de cuidados para a saúde, alguns sintomas de ataque cardíaco que as mulheres não devem ignorar incluem: pressão desconfortável no peito, sensação de aperto ou pressão que dura mais que alguns minutos; dores nos braços, pescoço, mandíbula, costas ou estômago; falta de ar inexplicável; náusea e vômito; tontura; suor frio; dor na parte inferior do tórax ou abdômen superior; e fadiga extrema. Reconhecer esses sinais e agir rapidamente, ligando para a emergência (192 no Brasil), pode salvar vidas, pois permite que os primeiros socorros sejam iniciados antes mesmo da chegada ao hospital.
Além disso, existe o chamado ataque cardíaco silencioso, que pode ocorrer sem sintomas perceptíveis, sendo mais comum em mulheres e pessoas com diabetes. Muitas vezes, só é detectado por meio de exames como o eletrocardiograma. Por isso, o diagnóstico correto é essencial para um tratamento eficaz e para a adoção de mudanças no estilo de vida que reduzam o risco de novos eventos.
Para prevenir o ataque cardíaco, a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) recomenda medidas simples e eficazes: parar de fumar, iniciar atividades físicas regulares (como uma caminhada diária de 30 minutos, sempre com orientação médica), adotar uma alimentação saudável para controlar os níveis de colesterol e discutir com o médico os fatores de risco individuais para implementar as modificações necessárias.
Em resumo, para as mulheres, o cuidado com o coração é uma prioridade que envolve atenção aos sintomas, prevenção ativa e parceria constante com profissionais de saúde. Conhecer os sinais do infarto e agir rápido pode ser decisivo para preservar a vida e garantir uma melhor qualidade de vida.
Este conteúdo foi elaborado com base em informações da assessoria de imprensa e fontes confiáveis do setor de saúde cardiovascular.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA