Harmonização facial: é realmente necessária ou há alternativas seguras?
Antes de optar por procedimentos invasivos, descubra como cuidar da pele e investir em tratamentos menos agressivos pode transformar seu rosto.
O:
A harmonização facial, antes restrita ao universo das celebridades, tornou-se uma tendência crescente no mercado de estética brasileiro. Segundo dados do Conselho Federal de Odontologia (CFO), o número de profissionais habilitados para realizar esses procedimentos aumentou 50% entre 2023 e 2024, chegando a mais de 4 mil especialistas. Esse crescimento reflete o interesse do público em realçar os contornos faciais e buscar simetria, por meio de técnicas como preenchimentos com ácido hialurônico, toxina botulínica e bioestimuladores de colágeno.
No entanto, apesar da popularidade, a harmonização facial não está isenta de riscos. Procedimentos mal executados podem causar assimetrias, reações inflamatórias e até problemas funcionais, que muitas vezes demandam correções complexas. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) reforça a importância de buscar profissionais habilitados e orienta sobre cuidados prévios para evitar complicações.
Diante desse cenário, especialistas recomendam considerar alternativas menos invasivas antes de recorrer à harmonização facial. Uma mudança na rotina de cuidados com a pele pode ser o primeiro passo para retardar os sinais do envelhecimento e manter a saúde cutânea. A bióloga Julinha Lazaretti destaca que “a seleção de cosméticos hipoalergênicos, compatíveis com o tipo de pele de cada pessoa, contribui para manter a saúde cutânea e evita o surgimento de irritações ou alergias que poderiam acelerar o envelhecimento.” Assim, uma rotina de skincare bem ajustada promove renovação celular, hidratação e fortalece a barreira protetora da pele.
Além disso, procedimentos não invasivos, como a drenagem linfática facial e massagens específicas, oferecem resultados naturais e progressivos. Segundo Marina Groke, especialista em beleza, “ao incluir massagens e drenagens na rotina, o cliente encontra uma alternativa segura, que melhora a circulação e promove resultados duradouros, sem o receio de complicações ou períodos de recuperação.” Essas técnicas ajudam a eliminar toxinas, reduzir inchaços e redefinir os contornos do rosto de forma delicada.
Outra opção eficaz são os tratamentos com laser, que vêm ganhando destaque por sua capacidade de estimular o colágeno, clarear manchas, reduzir flacidez e suavizar linhas finas. Claudio Winkler, especialista em equipamentos médicos estéticos, explica que “a combinação de comprimentos de onda variados garante uma ação completa sobre diferentes camadas da pele, proporcionando melhora consistente na textura, no brilho e no tônus facial, sem necessidade de afastamento do trabalho ou restrições após as sessões.”
Portanto, antes de decidir pela harmonização facial, vale avaliar o potencial das alternativas menos invasivas que promovem resultados graduais e seguros, valorizando o bem-estar físico e a saúde da pele. Esse cuidado consciente pode evitar riscos e garantir uma beleza natural e duradoura.
Conteúdo elaborado com base em informações da assessoria de imprensa.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA