Dia do Sexo: como alimentação, exercícios e saúde mental influenciam a libido feminina
Descubra hábitos essenciais para potencializar o desejo sexual e melhorar sua qualidade de vida íntima
Em comemoração ao Dia do Sexo, celebrado em 6 de setembro, é importante entender como o estilo de vida impacta diretamente a libido e a saúde sexual. Segundo dados da assessoria de imprensa da Herbalife, a qualidade da vida sexual está relacionada não apenas ao desejo ou à conexão emocional, mas também a fatores como alimentação, exercícios físicos e saúde mental.
O médico nutrólogo Nataniel Viuniski, membro do Conselho para Assuntos de Nutrição da Herbalife, destaca que “a saúde e a qualidade da vida sexual estão relacionadas com as emoções, hormônios, circulação, força muscular e, sobretudo, com os hábitos de vida — como alimentação, exercícios e a forma de lidar com as situações do dia a dia”.
Alimentação equilibrada para regular hormônios e melhorar o desempenho
Uma dieta nutritiva, rica em gorduras boas, como os ácidos graxos ômega 3, vegetais e fibras presentes em grãos integrais, frutas e legumes, é fundamental para a saúde sexual. A Dieta Mediterrânea, por exemplo, tem sido associada a uma melhor função sexual e satisfação, especialmente em mulheres com diabetes tipo 2, conforme estudo publicado no Journal of Sexual Medicine. Por outro lado, dietas muito restritivas e com baixo teor de gordura podem diminuir os níveis de testosterona, hormônio ligado à libido, principalmente nos homens. Portanto, o equilíbrio é essencial para manter o desejo sexual ativo.
Exercícios físicos: aliados da libido e da autoestima
A prática regular de atividade física moderada contribui para o aumento da libido feminina, segundo revisão publicada no Sexual Medicine Reviews. Exercícios realizados pouco antes da relação, como uma caminhada rápida ou pedalar, estimulam o sistema nervoso e hormônios ligados ao desejo, aumentando a excitação. Já o exercício contínuo melhora o humor, a autoestima e a saúde cardiovascular, fatores que influenciam positivamente a satisfação sexual. Para os homens, o treino também pode melhorar a função erétil, mas é importante evitar exageros, que podem ter efeito contrário. Além disso, exercícios para o assoalho pélvico (conhecidos como Kegel) fortalecem a musculatura da região, proporcionando maior controle e resposta sexual para ambos os sexos.
Saúde mental: o impacto do estresse e da ansiedade na libido
Estresse, ansiedade e depressão são grandes inimigos do desejo sexual. Uma metanálise publicada no Journal of Sexual Medicine revelou que pessoas com depressão têm maior risco de problemas sexuais, e quem enfrenta disfunção sexual pode apresentar maior chance de depressão. Isso ocorre porque essas condições emocionais afetam a produção de hormônios como testosterona e estrogênio, além de elevar o cortisol, hormônio do estresse que inibe a excitação. Técnicas como meditação, respiração profunda e mindfulness ajudam a reduzir o estresse e aumentar a consciência corporal. Um estudo da University British Columbia mostrou que programas de mindfulness voltados à sexualidade auxiliaram mulheres a recuperar a excitação e satisfação sexual.
Viuniski reforça que “assim como cuidamos do corpo, precisamos cuidar da mente. Uma rotina que inclua momentos de descanso, lazer e autocuidado é essencial para preservar a saúde sexual”.
Adotar esses hábitos pode transformar a vida íntima, promovendo mais prazer, conexão e bem-estar. Aproveite o Dia do Sexo para refletir sobre seu estilo de vida e investir no que realmente faz bem para o corpo e a mente.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA