Como escolher o método de ensino ideal para o futuro do seu filho
Entenda por que o modelo tradicional já não basta e descubra o que buscar na escola dos seus filhos
Escolher a escola e o método de ensino adequados para os filhos é uma das decisões mais importantes que uma família pode tomar. Em um mundo em constante transformação, a escola precisa ir além da simples transmissão de conteúdos e preparar crianças e adolescentes para os desafios do século XXI. Com as reservas de vagas para 2026 já abertas, muitos pais buscam entender qual proposta pedagógica realmente fará a diferença no futuro dos seus filhos.
Durante décadas, o modelo tradicional de ensino no Brasil se baseou na memorização, provas e notas, com alunos treinados a decorar fórmulas e informações sem necessariamente compreender sua aplicação prática. Esse sistema valoriza resultados imediatos, mas pouco contribui para o desenvolvimento de cidadãos críticos, criativos e preparados para a vida. Além disso, pesquisas recentes mostram que esse modelo pode afetar a saúde mental dos estudantes: em 2022, cerca de 70% dos alunos de São Paulo relataram sintomas de ansiedade e depressão após o retorno às aulas presenciais, e estudos apontam que pressões acadêmicas e bullying são fatores que impactam negativamente jovens do ensino médio.
No cenário atual, em que a inteligência artificial organiza informações em segundos, insistir na memorização mecânica é um desperdício do potencial das novas gerações. Estudos internacionais indicam que decorar dados isolados não garante retenção a longo prazo nem estimula habilidades essenciais como pensamento crítico, criatividade e resolução de problemas.
Felizmente, metodologias ativas já vêm sendo adotadas por algumas escolas no Brasil. Técnicas como Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP), sala invertida e gamificação colocam o estudante no centro do processo, promovendo maior engajamento e melhores resultados acadêmicos. Uma análise de 225 estudos revelou que esses métodos reduzem a reprovação de 32% para 21% e aumentam significativamente a retenção do conteúdo. No Brasil, escolas que adotaram essas metodologias registraram um aumento de 35% no engajamento dos alunos.
Além do conhecimento acadêmico, é fundamental que o método de ensino desenvolva competências socioemocionais, como colaboração, resiliência, empatia e comunicação. A aprendizagem significativa acontece quando o aluno consegue relacionar o que aprende com sua própria vida, preparando-o para aplicar o conhecimento em situações reais.
Um exemplo prático dessa abordagem é uma escola em Brasília que alia rigor acadêmico e formação humana, oferecendo materiais pedagógicos oficiais e recursos complementares, como simulados e listas de aprofundamento, para que cada estudante avance conforme suas metas. Os resultados comprovam a eficácia do método: no último ENEM, 16 dos 31 alunos foram aprovados em universidades federais, e no PAS/UnB, 14 dos 22 participantes conquistaram vagas em cursos diversos.
Para os pais que estão na fase de escolha, o conselho é claro: não basta perguntar sobre livros didáticos ou provas. O ponto central é entender se o método prepara o filho apenas para repetir conteúdos ou para pensar, criar e transformar o mundo ao seu redor. Afinal, a educação do século XXI exige muito mais do que memorização — ela precisa formar cidadãos críticos, inovadores e emocionalmente preparados para os desafios da vida.
Este conteúdo foi elaborado com dados da assessoria de imprensa.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA