Como as dívidas afetam sua saúde mental e 3 passos para organizar suas finanças no Setembro Amarelo

Entenda o impacto do endividamento no bem-estar e aprenda dicas práticas para cuidar da mente e do bolso

No mês dedicado à conscientização sobre a saúde mental, o Setembro Amarelo, é fundamental destacar a relação entre o endividamento e o bem-estar psicológico. Dados recentes mostram que o impacto das dívidas vai muito além do bolso, afetando diretamente a saúde emocional e física das pessoas.

Segundo pesquisa da Opinion Box em parceria com a Serasa, 60% dos brasileiros endividados relatam sofrer com ansiedade. Além disso, 57% enfrentam problemas de autoestima e 55% percebem uma piora na qualidade do sono. Esses números evidenciam como a pressão financeira pode comprometer a tranquilidade mental e a qualidade de vida.

Com mais de 78 milhões de brasileiros com dívidas em julho, conforme o Mapa da Inadimplência do Serasa, organizar as finanças pessoais torna-se uma necessidade urgente. Thaíne Clemente, executiva de Estratégias e Operações da fintech Simplic, reforça que “planejamento e organização trazem qualidade de vida e segurança, dois fatores fundamentais para uma mente tranquila”.

Para ajudar quem deseja retomar o controle financeiro e, consequentemente, melhorar a saúde mental, Thaíne compartilha três dicas essenciais:

1. Anote seus gastos
Registrar todas as despesas, desde contas fixas como água e luz até gastos eventuais como delivery, é o primeiro passo para entender para onde o dinheiro está indo. “Assim, você enxerga o tamanho real das despesas e tem mais clareza da situação, identificando onde e como o dinheiro está sendo gasto, se existe desperdício e como contorná-lo”, explica a especialista.

2. Reavalie o uso do cartão de crédito
Embora ofereça facilidades como parcelamento, o cartão de crédito pode se tornar um vilão se usado sem planejamento. Thaíne alerta: “É importante que o uso do cartão seja inteligente e esteja planejado no orçamento pessoal. Crédito não é renda extra e, se não for usado com cautela, gera dívidas indesejadas”.

3. Estude educação financeira
Investir em conhecimento sobre finanças pessoais ajuda a criar hábitos que promovem tranquilidade e qualidade de vida. “Saber poupar dinheiro, quais são as formas ideais de utilizar o cartão de crédito e até mesmo quando é o momento de solicitar um empréstimo ou fazer investimentos pode ampliar possibilidades”, finaliza Thaíne.

Organizar as finanças não é apenas uma questão econômica, mas um passo importante para preservar a saúde mental e emocional. Com pequenas atitudes diárias, é possível construir uma rotina financeira mais saudável e garantir mais sossego para você e sua família.

Este conteúdo foi elaborado com base em informações fornecidas por assessoria de imprensa especializada.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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