A Mentoria como Pilar Estratégico para o Crescimento Empresarial

A mentoria deixou de ser um diferencial e passou a ser uma necessidade estratégica diante da velocidade das mudanças no mercado. Em evento da Mentoring League Society (MLS), que já reúne mais de R$ 650 milhões em receita, Fernanda Tochetto, fundadora do Tittanium Club, destacou que a escolha de um mentor exige critérios claros: resultados reais, valores alinhados e consistência de longo prazo.

“O mentor reduz erros e acelera resultados. Mas não é sobre quem fala mais alto, e sim quem já trilhou rotas que você deseja trilhar”, reforça Fernanda.

Na última semana, a psicóloga e empresária Fernanda Tochetto, fundadora do Tittanium Club e cofundadora da Mentoring League Society (MLS), participou de mais um encontro de mentores em São Paulo. O evento reuniu líderes como Caio Carneiro e Joel Jota e destacou o protagonismo da mentoria no fortalecimento de empresários e executivos.

O Tittanium Club, criado há apenas um ano e meio, já alcançou a 15ª posição em performance e lucro entre 119 clubes que integram a MLS. A liga, da qual o Tittanium está entre os oito clubes cofundadores, soma 6.908 clientes e mais de R$ 650 milhões em receita em 2025, números que evidenciam a expansão das mentorias como ferramenta estratégica de crescimento.

Criadora do termo mentalidade de valor e referência na formação de empresários, profissionais da saúde e mentores, Fernanda defende que a escolha de um mentor deixou de ser um diferencial para se tornar uma necessidade diante da velocidade das mudanças no mercado. “O mentor ocupa hoje um papel de protagonismo porque reduz os erros do caminho e acelera resultados. Mas escolher um mentor não é sobre seguir quem fala mais alto, e sim quem já entregou resultados reais, tem valores alinhados com os seus e está disposto a caminhar junto. Esse alinhamento é o que define se a mentoria será uma inspiração passageira ou uma alavanca de execução”, afirma.

Segundo ela, o mentor não deve ser visto como alguém que dá respostas prontas, mas como quem ajuda a ampliar a visão. “O empresário precisa se perguntar: esse mentor já trilhou rotas que eu quero trilhar? Ele consegue traduzir conhecimento em ação prática? Ele tem consistência para sustentar uma jornada de longo prazo? Essas são as perguntas que precisam guiar a escolha. Um bom mentor ajuda a tomar decisões mais estratégicas, mas também ensina a lidar com frustrações e a se reposicionar quando necessário.”

O encontro da MLS também marcou a consolidação da Liga como a maior rede de mentorias do país. Para Tochetto, a força do grupo está na diversidade de experiências. “Cada mentor traz uma lente diferente. Essa pluralidade mostra que não existe um único caminho para o sucesso, mas sim a possibilidade de enxergar diferentes estratégias e escolher a que mais faz sentido para a sua realidade. Essa é a riqueza da Liga: acelerar juntos, mas respeitando a essência de cada negócio”, conclui.

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