Cirurgias e tecnologias não invasivas: o futuro do rejuvenescimento facial no Brasil
Procedimentos profundos e métodos modernos disputam espaço para tratar a flacidez com segurança e resultados duradouros
O Brasil mantém sua posição de destaque mundial em cirurgias plásticas, especialmente no segmento de rejuvenescimento facial, que tem crescido entre mulheres acima dos 40 anos. Dados da assessoria de imprensa apontam que técnicas cirúrgicas profundas e tecnologias não invasivas vêm ganhando espaço como opções eficazes para combater a flacidez da pele.
Segundo o cirurgião plástico Dr. Christian Ferreira, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e da Brazilian Association of Plastic Surgeons (BAPS), os avanços na área permitem resultados cada vez mais naturais e duradouros. Um exemplo é o Lifting Facial SMAS Alto Estendido, que atua no reposicionamento profundo dos músculos e da pele, garantindo efeitos que podem durar até 15 anos. “É uma técnica que exige ambiente hospitalar, anestesia geral e uma recuperação criteriosa”, explica o especialista.
Entre os procedimentos cirúrgicos, o Deep Plane Face Lift é considerado o mais profundo, com custo médio entre R$ 80 mil e R$ 120 mil. Para casos de flacidez leve a moderada, o Mini Lifting oferece resultados que duram de 7 anos, com duração de 2 a 3 horas. “A escolha do método depende do grau de flacidez e da expectativa do paciente. Um lifting temporal pode ser suficiente para rejuvenescimento do olhar, enquanto o lifting de pescoço corrige excessos nessa região”, detalha Ferreira.
Além das cirurgias, tecnologias menos invasivas como o Liftera, que utiliza ultrassom de alta intensidade, e o Fotona, baseado em laser, têm atraído pacientes que buscam evitar cortes. No Brasil, esses tratamentos custam entre R$ 3 mil e R$ 7 mil por sessão. “São métodos eficazes para flacidez inicial e podem retardar a necessidade de cirurgias mais complexas, embora demandem manutenção periódica”, ressalta o cirurgião.
De acordo com levantamento da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS), o Brasil realizou mais de 1,6 milhão de cirurgias plásticas em 2023, mantendo-se entre os líderes mundiais. Embora o rejuvenescimento facial represente uma parcela menor em relação a cirurgias de mama e contorno corporal, a procura tem aumentado significativamente entre o público feminino acima dos 40 anos.
Ferreira reforça a importância da escolha criteriosa do tratamento. “É fundamental alinhar expectativas, compreender os riscos de cada técnica e buscar acompanhamento com cirurgiões plásticos qualificados. O resultado pode ser muito satisfatório, mas a segurança vem em primeiro lugar”, conclui.
Assim, seja optando por procedimentos cirúrgicos profundos ou por tecnologias não invasivas, o mercado brasileiro oferece alternativas que atendem diferentes perfis e necessidades, sempre com foco na segurança e na naturalidade dos resultados.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA