Carcinoma Basocelular: O que Você Precisa Saber Sobre o Câncer de Pele que Atingiu Fernanda Rodrigues

Entenda os sinais, tratamentos e como prevenir o carcinoma basocelular, o câncer de pele mais comum e silencioso

O carcinoma basocelular é o tipo mais frequente e menos agressivo de câncer de pele, mas não menos importante. Recentemente, a condição ganhou destaque ao afetar a atriz Fernanda Rodrigues, reacendendo o debate sobre a prevenção e o diagnóstico precoce dessa doença. Com informações da assessoria de imprensa da Afya Educação Médica de Ribeirão Preto, explicamos o que é esse carcinoma, seus sinais, tratamentos e como se proteger.

De acordo com a professora de dermatologia Lorena, o carcinoma basocelular geralmente surge como uma pequena lesão de coloração rósea ou com brilho perolado, podendo apresentar vasinhos dilatados em sua superfície. Também pode se manifestar como uma ferida que não cicatriza, sangra com facilidade ou lembra uma cicatriz de bordas irregulares. Em alguns casos, a lesão é pigmentada, com tom acastanhado. A maioria dos casos aparece em áreas frequentemente expostas ao sol, como rosto, orelhas, pescoço e braços.

Esse tipo de câncer costuma ser silencioso, mas alterações visíveis na pele, como manchas ou sinais que mudam de cor, formato ou tamanho, ou feridas persistentes, são sinais de alerta. O autoexame regular é fundamental para identificar essas mudanças, especialmente em regiões expostas ao sol.

O tratamento do carcinoma basocelular varia conforme o tamanho, localização e estágio da lesão. A remoção cirúrgica completa é o método mais comum, com uma margem de segurança de pele saudável ao redor. Quando detectado precocemente, o procedimento é menos invasivo, com cicatrizes discretas e recuperação rápida. Outras opções incluem crioterapia, eletrocauterização, terapias tópicas e, em casos específicos, radioterapia.

A principal causa do carcinoma basocelular é a exposição solar excessiva e desprotegida ao longo dos anos. Por isso, a prevenção está diretamente ligada a hábitos de fotoproteção. A especialista recomenda o uso diário de protetor solar com FPS 50 ou superior, aplicando a quantidade correta e reaplicando a cada 2 horas em ambientes abertos. Evitar o sol entre 10h e 16h, usar roupas com proteção UV, chapéus de aba larga e óculos de sol são medidas essenciais, especialmente para quem trabalha ao ar livre.

Além da exposição solar crônica, fatores como pele clara, olhos claros, histórico de queimaduras solares na infância, idade avançada, uso de câmaras de bronzeamento artificial e histórico familiar aumentam o risco de desenvolver o carcinoma basocelular. “Ele vem muito do ‘sol da vida toda’”, destaca a dermatologista, explicando por que é mais comum em idosos.

Embora o carcinoma basocelular tenha crescimento lento e baixa probabilidade de metástase, sua capacidade de invadir tecidos adjacentes pode causar deformidades graves se não tratado. Por isso, a conscientização, prevenção e diagnóstico precoce são fundamentais para garantir um tratamento eficaz e evitar complicações. “Cuidar da pele é cuidar da saúde como um todo. Não devemos ignorar sinais persistentes. A atenção ao corpo pode salvar vidas”, conclui Lorena.

Este conteúdo foi elaborado com base em informações da assessoria de imprensa da Afya Educação Médica, reforçando a importância do cuidado contínuo com a pele para a saúde feminina.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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