Não Monogamia em Alta: Mulheres Lideram Mudança no Conceito de Relacionamento

Estudo revela que menos da metade dos brasileiros é totalmente monogâmica e destaca o papel feminino nessa transformação

Um estudo global do Ashley Madison, divulgado recentemente, traz à tona uma mudança significativa na forma como os brasileiros encaram os relacionamentos amorosos. Segundo a pesquisa, menos da metade dos brasileiros (48%) se identifica como totalmente monogâmica, indicando que a não monogamia é mais comum do que se imagina. Esses dados foram compartilhados por meio de assessoria de imprensa e revelam um panorama que desafia a visão tradicional sobre o amor e a intimidade.

O relatório apresenta o conceito de “continuum da monogamia”, que sugere que a monogamia não é uma condição binária, mas sim um espectro com diferentes nuances. A terapeuta sexual e de relacionamentos Dra. Tammy Nelson explica que “há tons de monogamia, que é algo contínuo, não é binário”. Ela destaca a importância de compreender os diferentes tipos de monogamia aberta para que as pessoas possam alinhar suas expectativas em busca de amor, sexo ou algo intermediário.

Outro ponto relevante do estudo é o protagonismo das mulheres nessa transformação. Um percentual maior de mulheres (29%) está em relacionamentos não monogâmicos, em comparação com 19% dos homens. Isso quebra estereótipos de gênero e mostra que as mulheres estão liderando a busca por novas formas de satisfação pessoal e emocional. Além disso, 73% dos casais que optam pela não monogamia têm filhos, o que demonstra que esse estilo de vida não é incompatível com o modelo tradicional de família.

Apesar da abertura para essas novas dinâmicas, a pesquisa aponta que a maioria dos entrevistados mantém segredo sobre suas preferências: 87% não contam para os filhos e 68% escondem dos familiares e amigos. Essa dualidade revela o desafio de conciliar desejos pessoais com o contexto social e cultural vigente.

As motivações para escolher um relacionamento não monogâmico são semelhantes entre homens e mulheres, com algumas diferenças de ênfase. Enquanto 43% das mulheres buscam aumentar o prazer sexual, esse número sobe para 57% entre os homens. Também é interessante notar que 24% das mulheres afirmam ter tentado a monogamia sem sucesso, enquanto apenas 17% dos homens compartilham essa experiência.

A pesquisa ainda destaca que 15% dos entrevistados perceberam uma melhora na relação com o parceiro principal após iniciarem um relacionamento não monogâmico, reforçando a importância da comunicação aberta sobre desejos e necessidades. Entre as emoções mais citadas estão contentamento, satisfação, excitação, sensação de liberdade e felicidade.

A Dra. Tammy Nelson conclui que a infidelidade pode ser um ponto de partida para conversas honestas e a criação de novos acordos dentro da relação, abrindo espaço para uma parceria mais forte e renovada.

Este estudo do Ashley Madison, líder global em relacionamentos extraconjugais, oferece uma visão atualizada e plural sobre o amor, mostrando que a monogamia tradicional está dando lugar a um espectro mais amplo de possibilidades, com as mulheres na vanguarda dessa mudança.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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