Inseminação Artificial ou Fertilização In Vitro: Entenda as Diferenças e Quando Optar por Cada Uma

Descubra qual técnica de reprodução assistida é indicada para o seu caso e aumente as chances de realizar o sonho da maternidade

Com os avanços da medicina reprodutiva, casais que enfrentam dificuldades para engravidar contam hoje com opções como a inseminação artificial e a fertilização in vitro (FIV). Embora muitas vezes confundidas, essas técnicas possuem processos, indicações e custos bastante distintos. Com base em informações da assessoria de imprensa e orientações do especialista Dr. Orlando Monteiro, ginecologista e obstetra com mais de 25 anos de experiência, explicamos as principais diferenças para ajudar você a entender qual caminho seguir.

A inseminação artificial, também chamada de inseminação intrauterina, é um procedimento menos invasivo e mais simples. Consiste na introdução do sêmen, previamente preparado em laboratório, diretamente no útero da mulher durante o período ovulatório. Em alguns casos, há um estímulo leve dos ovários com hormônios para melhorar a ovulação. O sêmen pode ser do parceiro ou de doador, e a fecundação ocorre naturalmente dentro do corpo da mulher. Essa técnica é indicada para casais com infertilidade leve, alterações discretas no sêmen, problemas leves de ovulação, casais homoafetivos femininos ou produção independente com sêmen de doador, e mulheres com até 35 anos e trompas saudáveis. O custo é mais acessível, mas as chances de sucesso variam entre 10% e 20% por ciclo, dependendo da idade e diagnóstico.

Já a fertilização in vitro (FIV) é uma técnica mais complexa, que envolve a fecundação do óvulo com o espermatozoide em laboratório. Após a estimulação ovariana para produzir múltiplos óvulos, eles são coletados por punção folicular sob sedação. Os óvulos são fertilizados em laboratório e os embriões cultivados por alguns dias antes da transferência para o útero. A FIV permite ainda a análise genética dos embriões (PGT-A), aumentando as chances de gravidez para 70% a 80% por transferência, além de reduzir riscos de aborto e doenças genéticas. É indicada para casos de trompas obstruídas, endometriose moderada ou grave, infertilidade masculina significativa, falhas em outras técnicas, doenças genéticas no casal, idade materna avançada e casais homoafetivos ou produção independente com óvulos e sêmen de doadores. O custo é maior, mas as taxas de sucesso podem chegar a 40% a 60% por ciclo, especialmente em mulheres abaixo de 37 anos.

A escolha entre inseminação artificial e FIV deve considerar fatores como idade da mulher, diagnóstico do casal, tempo tentando engravidar, histórico de saúde, além das condições emocionais e financeiras. O acompanhamento com um especialista é fundamental para uma avaliação personalizada e segura.

Como destaca o Dr. Orlando Monteiro: “A medicina reprodutiva oferece caminhos diferentes para um mesmo desejo: a realização do sonho de ter um filho. Entender as diferenças entre inseminação artificial e fertilização in vitro é o primeiro passo para fazer escolhas mais conscientes, com segurança, acolhimento e informação de qualidade.”

Se você está pensando em iniciar esse caminho, procure um especialista para receber orientações adequadas ao seu caso e aumentar as chances de sucesso na jornada para a maternidade.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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