Fernanda Rodrigues e a Recidiva do Carcinoma Basocelular: Entenda o Câncer de Pele Mais Comum
Atriz enfrenta retorno do câncer de pele e alerta para a importância da prevenção e diagnóstico precoce
A atriz e apresentadora Fernanda Rodrigues revelou recentemente o retorno do carcinoma basocelular, o tipo mais comum de câncer de pele. Segundo informações da assessoria de imprensa, a lesão foi rapidamente identificada e removida por meio de cirurgia, e a artista está bem, em processo de recuperação. O caso reforça a importância da atenção constante às alterações na pele e do acompanhamento médico regular.
O carcinoma basocelular é um câncer que se desenvolve nas células mais profundas da epiderme e apresenta crescimento lento. Conforme explica o oncologista Dr. Erasmo Xavier de Brito, da Kora Saúde, esse tipo de câncer é especialmente frequente em países ensolarados como o Brasil. “Apesar de ter baixíssimo risco de metástase, precisa ser tratado precocemente para evitar complicações”, destaca o especialista.
Entre os sinais que indicam a necessidade de uma avaliação médica estão feridas que não cicatrizam, lesões que sangram repetidamente, nódulos com aparência brilhante ou perolada e manchas avermelhadas persistentes. “Qualquer lesão na pele que não melhora em algumas semanas deve ser avaliada por um dermatologista”, reforça Dr. Erasmo.
Pessoas com pele, olhos e cabelos claros, como Fernanda Rodrigues, estão mais suscetíveis ao carcinoma basocelular devido à menor quantidade de melanina, o pigmento natural que protege contra a radiação ultravioleta. Essa vulnerabilidade torna fundamental a adoção de medidas preventivas.
O tratamento mais comum para o carcinoma basocelular é a remoção cirúrgica da lesão. Em casos específicos, outras técnicas podem ser utilizadas, como crioterapia, curetagem, terapia fotodinâmica ou medicamentos tópicos. Para tumores localizados em áreas delicadas, a cirurgia de Mohs é indicada, pois retira o tumor em camadas finas, analisadas imediatamente no microscópio, garantindo a eliminação completa da lesão e preservando o máximo possível do tecido saudável.
Embora as taxas de cura sejam altas, existe o risco de recidiva, como no caso de Fernanda. Por isso, o acompanhamento médico periódico é indispensável. Além disso, medidas simples podem reduzir significativamente o risco de câncer de pele, como o uso diário de protetor solar, evitar exposição solar intensa entre 10h e 16h, usar roupas de proteção, não recorrer a câmaras de bronzeamento artificial e observar regularmente a pele.
Este alerta reforça a necessidade de cuidar da saúde da pele com atenção e responsabilidade, especialmente para quem tem maior predisposição. A prevenção e o diagnóstico precoce são as melhores armas contra o carcinoma basocelular.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA