Como identificar mel adulterado: sinais visuais e cuidados essenciais

Aprenda a reconhecer mel de qualidade e evite produtos adulterados com dicas simples e confiáveis

O mel é um dos alimentos mais tradicionais e apreciados na mesa dos brasileiros, seja para adoçar receitas, realçar sabores ou até mesmo como remédio caseiro. Produzido pelas abelhas a partir do néctar das flores, o mel é um produto natural, porém sua composição é complexa e exige cuidados desde a coleta até o armazenamento para garantir sua pureza e qualidade.

De acordo com informações da assessoria de imprensa da Kasvi, empresa brasileira especializada em soluções para pesquisa e diagnóstico, o mel não possui data de validade quando armazenado corretamente, mas pode sofrer alterações que comprometem seu consumo. Um dos principais problemas é a adulteração, que pode ser identificada por sinais visuais e sensoriais simples.

Existem diferentes tipos de mel, como o monofloral, produzido a partir de uma única espécie de planta; o multifloral, mais comum no mercado; o mel de melada, que não vem diretamente do néctar; e o orgânico, livre de pesticidas. Independentemente do tipo, a qualidade é assegurada por análises laboratoriais que verificam parâmetros como umidade, pH, acidez, presença de açúcares adicionados, entre outros.

Segundo Milena Clasen, biomédica e assessora científica da Kasvi, “as análises ajudam a identificar fraudes porque, comparando os resultados com os padrões regulamentares, é possível ver se há algo incompatível com o mel natural. Algumas análises são marcadores específicos de adulteração ou má manipulação e, quando combinadas, essas análises tornam muito difícil que uma fraude passe despercebida”.

Para o consumidor, que nem sempre tem acesso a esses testes, existem algumas dicas para identificar mel adulterado ou de má qualidade:
Textura muito líquida ou separação de fases: mel excessivamente líquido pode indicar alto teor de água, facilitando a fermentação. A presença de uma camada líquida clara sobre o mel pode ser sinal de adulteração com xarope.
Cristalização irregular: cristais grandes e separados podem sugerir adição de açúcar.
Cheiro e sabor alterados: aroma ácido, alcoólico ou ausência do aroma floral natural indicam fermentação ou processamento inadequado.
Presença de espuma ou borbulhas: indicam início de fermentação.
Rótulo incompleto ou genérico: embalagens devem conter registro no MAPA ou Serviço de Inspeção Federal, nome do produtor ou CNPJ, e origem botânica ou geográfica. Declarações vagas como “100% natural” sem certificação devem ser evitadas.

Além disso, o local de compra é importante: mel exposto ao calor ou sol, embalagens sem vedação adequada ou com resíduos no bocal podem comprometer a qualidade do produto. A biomédica recomenda dar preferência a produtos com origem floral ou regional declarada e adquirir mel de apicultores confiáveis ou cooperativas reconhecidas. Também é importante desconfiar de preços muito baixos ou vendas a granel sem procedência clara.

Seguindo essas orientações, é possível garantir que o mel consumido seja puro, saudável e saboroso, aproveitando todos os seus benefícios naturais.

Para mais informações, consulte sempre fontes confiáveis e prefira produtos com certificação e procedência garantida.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

👁️ 126 visualizações
🐦 Twitter 📘 Facebook 💼 LinkedIn
compartilhamentos

Comece a digitar e pressione o Enter para buscar

Comece a digitar e pressione o Enter para buscar