Como cuidar da alimentação do bebê durante gripes e febres no inverno

Entenda a importância de respeitar o apetite e manter a hidratação nos pequenos doentes

Com a chegada do inverno, é comum que bebês fiquem mais suscetíveis a gripes, viroses e infecções respiratórias, o que gera preocupação entre os pais, especialmente em relação à alimentação dos pequenos. Segundo especialistas, a diminuição do apetite durante a doença é natural e o foco principal deve ser manter a criança hidratada, confortável e acolhida.

A nutricionista Lilian Mendonça, especialista em nutrição infantil, destaca que “o apetite diminui durante uma doença” e que a alimentação “se ajusta com o tempo”. Por isso, é importante não forçar o bebê a comer, não regredir para papinhas e evitar a introdução de alimentos novos nesse período, conforme orientações do Guia “Quando o bebê está doente”, disponível no Aplicativo BLW Brasil.

Muitos pais ficam em dúvida sobre como agir quando o bebê recusa o prato favorito e só aceita colo ou peito. A recomendação é oferecer pequenas porções dos alimentos já conhecidos pela criança, respeitando seus sinais de saciedade e priorizando refeições leves, nutritivas e de fácil digestão. Práticas como aumentar o volume da fórmula ou usar distrações para “enganar” o bebê a comer devem ser evitadas.

A hidratação é um ponto central no cuidado com o bebê doente. Nos primeiros sinais de febre, diarreia ou vômitos, manter o bebê hidratado com leite materno, fórmula, água ou soluções de reidratação oral é fundamental. O guia do aplicativo traz até receitas de soro caseiro e orientações seguras para a oferta, considerando utensílios e temperaturas adequadas.

Para bebês que ainda mamam, a amamentação é um recurso valioso, pois o leite materno adapta sua composição para aumentar a produção de anticorpos conforme a demanda imunológica do bebê. Lilian Mendonça explica que o leite materno tem efeito analgésico e imunológico, ajudando na recuperação.

O Aplicativo BLW Brasil, com mais de 3 milhões de downloads, oferece ferramentas práticas para as famílias, incluindo guias completos sobre alimentação infantil, alertas sobre o que evitar, vídeos de lavagem nasal, receitas leves para a recuperação e orientações sobre segurança alimentar e higiene. Tudo isso com foco no respeito ao tempo da criança e sem causar ansiedade nos pais.

Mais do que se preocupar com a quantidade de comida ingerida, é essencial compreender que a recusa alimentar durante a doença faz parte do processo natural de recuperação do corpo. “Até mesmo nós, adultos, temos o apetite afetado quando estamos doentes. Com os bebês acontece o mesmo”, complementa Lilian Mendonça.

Respeitar os sinais da criança, manter a hidratação e oferecer acolhimento são atitudes que fazem diferença não só na saúde física, mas também na construção de uma relação mais tranquila e saudável com a alimentação. Em tempos de incertezas, confiar no tempo do bebê pode ser o melhor caminho para uma recuperação segura e serena.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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