7 erros comuns que podem colocar a gravidez em risco e como evitá-los
Cuidados essenciais para garantir a saúde da mãe e do bebê durante a gestação
No mês em que se celebra o Dia da Gestante (15/8), é fundamental reforçar os cuidados que garantem uma gravidez saudável. Apesar do acesso facilitado à informação, muitos hábitos ainda podem colocar em risco a saúde da mãe e do bebê. Com base em dados da assessoria de imprensa da Maternidade Star, reunimos os sete erros mais comuns durante a gestação e as orientações para evitá-los.
1. Ignorar o pré-natal
O acompanhamento médico regular é essencial para detectar precocemente complicações como pré-eclâmpsia e diabetes gestacional. A ausência dessas consultas aumenta o risco de internações e partos de emergência. A recomendação é manter consultas frequentes e realizar exames indicados, como ultrassom morfológico, ecocardiograma fetal e teste de glicemia.
2. Deixar para cuidar da saúde só depois da gravidez
Infecções silenciosas, baixa imunidade e doenças crônicas não tratadas podem afetar o bebê desde o início da gestação. Por isso, é importante realizar a consulta pré-concepcional, atualizar vacinas e iniciar suplementação antes de engravidar. Vacinas como a dTpa ajudam na formação de anticorpos que passam para o bebê pela placenta, protegendo-o nos primeiros meses de vida.
3. Alimentação descuidada
Consumir alimentos mal higienizados, queijos não pasteurizados e água não filtrada aumenta o risco de infecções como toxoplasmose e listeriose. A recomendação é optar por alimentos frescos, bem lavados, proteínas magras e grãos integrais, evitando ultraprocessados e bebidas alcoólicas. Vale destacar que a placenta não filtra o álcool, e nenhuma quantidade é segura.
4. Sedentarismo total
A falta de atividade física pode levar ao ganho excessivo de peso e complicações como hipertensão e diabetes gestacional. Exercícios de força e aeróbicos, como caminhadas, musculação orientada ou ioga, devem ser praticados com liberação médica. Manter o corpo ativo ajuda a controlar o peso, melhora o humor e prepara para o parto.
5. Negligenciar a saúde mental
O estresse eleva a pressão arterial, aumentando o risco de pré-eclâmpsia e parto prematuro. Além disso, o sono inadequado desregula hormônios importantes, aumentando complicações. Buscar apoio psicológico, adotar práticas de relaxamento, espiritualidade e momentos de lazer são fundamentais. “Praticar atividades relaxantes e manter um bom círculo de apoio pode fazer toda a diferença para o bem-estar da mãe e, por consequência, do bebê”, orienta a obstetra Renata Lopes.
6. Não planejar o parto
Decidir sobre o parto apenas no momento do nascimento pode gerar ansiedade e frustração. É importante conhecer as diferenças entre parto normal e cesárea, discutir analgesia e elaborar um plano de parto com o médico. Cerca de 20% das mulheres em trabalho de parto evoluem para cesariana, e estar informada ajuda a evitar frustrações e a se sentir segura.
7. Escolher a maternidade sem visitar
A estrutura hospitalar e a equipe multidisciplinar fazem diferença em emergências. Visitar o local, conhecer os protocolos e verificar a existência de suporte neonatal, pronto-socorro 24h e práticas de humanização são passos importantes para garantir segurança e conforto.
Seguir essas orientações contribui para uma gestação mais tranquila e segura, valorizando o bem-estar da mãe e do bebê. A Maternidade Star, localizada na Vila Olímpia, São Paulo, oferece uma estrutura completa para atender às necessidades das gestantes, com serviços que vão desde o pronto-socorro obstétrico 24h até espaços exclusivos para a família celebrar a chegada do bebê.
Cuidar da gravidez é um ato de amor e responsabilidade. Informar-se e seguir as recomendações médicas são os melhores caminhos para uma maternidade saudável e feliz.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA