Como identificar joias falsas: 5 dicas essenciais de especialista para não errar
Aprenda a reconhecer joias verdadeiras e evite prejuízos com as orientações de um expert em prata 925
O mercado brasileiro de joias cresce a cada ano e movimenta bilhões, mas junto com esse avanço, aumentam também as falsificações, que enganam até mesmo os olhos mais experientes. Para ajudar você a não cair em armadilhas, Edson Cunha da Silva, sócio da GP Pratas e especialista em prata 925, compartilha cinco dicas práticas para identificar joias falsas e proteger seu investimento.
Segundo dados da consultoria Mordor Intelligence, o setor de joias no Brasil foi avaliado em US$ 3,89 bilhões em 2024, com previsão de alcançar US$ 5,80 bilhões até 2029. “Hoje em dia, até quem trabalha no setor pode se confundir. As cópias estão cada vez mais sofisticadas, e o prejuízo vai além do financeiro: tem o emocional de descobrir que foi enganado”, alerta Edson.
Confira as dicas essenciais para não errar na hora da compra:
1. Marcação da peça é o RG da joia
Toda joia legítima traz marcações específicas em locais discretos, como “925” para prata esterlina e “750” para ouro 18 quilates. Se a peça não tiver gravação ou se a marca parecer superficial, pode ser folheada ou falsificada. Mesmo assim, Edson recomenda comprar sempre de fornecedores confiáveis, pois a marcação pode ser falsificada.
2. Teste do ímã: simples e revelador
Metais preciosos não são atraídos por ímãs. Se a peça grudar em um ímã comum, provavelmente é feita de metal comum com banho superficial. “Já vimos brincos vendidos como ouro que grudavam no ímã como se fossem de ferro”, exemplifica o especialista.
3. Peso e densidade: toque e sinta a diferença
Joias verdadeiras têm densidade específica e são mais pesadas que as falsificadas. Uma peça grande e leve pode ser feita de alumínio, aço leve ou até plástico revestido. A sensação ao segurar uma joia legítima é inconfundível para quem conhece o material.
4. Preço muito abaixo do mercado? Desconfie
O mercado brasileiro movimenta cerca de 22 toneladas de joias e semijoias por ano. Valores muito baixos são um alerta, pois o custo da prata e do ouro é controlado pela cotação internacional. “Não dá para vender joia verdadeira a preço de bijuteria”, reforça Edson.
5. Oxidação da prata é sinal de autenticidade
Ao contrário do que muitos pensam, a prata verdadeira oxida levemente com o tempo, especialmente em contato com suor e poluição. Esse escurecimento é normal e pode ser removido com flanelas específicas. Peças que nunca oxidam geralmente são apenas banhadas e não maciças.
Com mais de 20 anos de experiência, Edson destaca que combater a falsificação protege não só o consumidor, mas toda a cadeia produtiva do setor, do designer ao vendedor. Seguindo essas dicas, você estará mais segura para escolher joias legítimas e evitar prejuízos.
Este conteúdo foi elaborado com base em informações da assessoria de imprensa da GP Pratas.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA