Trombose venosa profunda: a doença silenciosa que interna 165 brasileiros por dia

Entenda os riscos, desafios no diagnóstico e os avanços no tratamento que podem salvar vidas

A trombose venosa profunda (TVP) é uma condição que, apesar de comum, ainda é negligenciada e representa um grave risco à saúde de milhares de brasileiros. Dados recentes da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV), compartilhados pela assessoria de imprensa da Cicatriclin, revelam que mais de 489 mil pessoas foram hospitalizadas por complicações relacionadas à trombose venosa entre janeiro de 2013 e agosto de 2024. Em 2023, a média chegou a impressionantes 165 internações por dia.

A TVP ocorre quando um coágulo sanguíneo se forma nas veias profundas, geralmente das pernas, causando sintomas que muitas vezes passam despercebidos ou são confundidos com problemas comuns do dia a dia, como dores, inchaço e sensação de peso nas pernas. No entanto, essa doença pode evoluir para complicações graves, como embolia pulmonar, que pode ser fatal, além de sequelas permanentes para o paciente.

Apesar de ser a terceira maior causa de morte cardiovascular no Brasil, atrás apenas do infarto e do AVC, a trombose ainda sofre com o baixo índice de diagnóstico precoce e tratamento adequado. Isso gera não só um impacto direto na vida dos pacientes, mas também um custo elevado para os sistemas público e privado de saúde, devido às internações prolongadas e tratamentos complexos.

A assessoria da Cicatriclin destaca a importância de uma abordagem multidisciplinar para o tratamento das feridas decorrentes da trombose. A integração entre angiologistas, cirurgiões vasculares e especialistas em feridas é fundamental para a recuperação completa dos pacientes. Entre as terapias modernas, a oxigenoterapia hiperbárica tem se mostrado eficaz na cicatrização de úlceras causadas por trombose mal conduzida, prevenindo complicações graves como infecções e amputações.

Além disso, o cenário atual revela a necessidade de protocolos integrados de atenção vascular e cuidados avançados com a pele, que ainda são pouco conhecidos tanto pela população quanto por parte da classe médica. O desafio está em superar os gargalos no diagnóstico e ampliar o acesso a tratamentos minimamente invasivos e terapias complementares que já existem, mas permanecem pouco difundidos.

Este alerta reforça a importância de estar atento aos sinais simples, como dor e inchaço nas pernas, e buscar avaliação médica o quanto antes. A conscientização e o acesso a tratamentos modernos podem reduzir significativamente as internações e salvar vidas, transformando o que hoje é uma doença negligenciada em um problema de saúde pública controlado.

Este conteúdo foi elaborado com base em informações da assessoria de imprensa da Cicatriclin, especializada em tratamento e cicatrização de feridas.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

👁️ 70 visualizações
🐦 Twitter 📘 Facebook 💼 LinkedIn
compartilhamentos

Comece a digitar e pressione o Enter para buscar

Comece a digitar e pressione o Enter para buscar