Sênior Living: a revolução no jeito de morar para quem tem 60+
Como a arquitetura e o estilo de vida se unem para transformar a experiência da terceira idade
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A população brasileira está envelhecendo rapidamente: em poucas décadas, o número de pessoas com 60 anos ou mais deve dobrar. Diante dessa realidade, surge a necessidade de repensar o modo como a sociedade enxerga e atende esse público. É nesse contexto que a Söderhem apresenta uma proposta inovadora de Sênior Living, unindo arquitetura de alto padrão e um ecossistema pensado para a qualidade de vida da terceira idade.
Segundo dados da assessoria de imprensa da Söderhem, não basta apenas adaptar moradias com rampas ou oferecer enfermarias 24 horas. O verdadeiro desafio está em devolver a dignidade e promover um estilo de vida ativo e socialmente integrado para quem tem 60+. A arquiteta brasileira radicada na Suécia, Beatriz Pons, e a especialista em mercado imobiliário Daline Hällbom, idealizadoras da empresa, combinam o rigor e a qualidade das construções nórdicas com a hospitalidade brasileira para criar espaços que vão além da funcionalidade.
Os empreendimentos Söderhem contam com serviços de concierge, parcerias para atividades culturais e esportivas, além de áreas verdes que favorecem o convívio e a formação de comunidades entre pessoas da mesma faixa etária. “É preciso que o meio esteja pronto para as mudanças que esse público já está vivendo”, afirma Daline, destacando que o envelhecimento populacional é a maior transformação demográfica do século.
O primeiro projeto da Söderhem no Brasil será construído em Florianópolis, na Lagoa da Conceição, um local que oferece o equilíbrio perfeito entre a agitação cultural e a tranquilidade da natureza. “Nosso público quer mais do que funcionalidade. Ele busca bom gosto, serviços adicionais e a oportunidade de continuar se maravilhando com a vida, independentemente da idade”, reforça Daline.
Experiências na Suécia mostram que moradias desse tipo promovem mudanças positivas no comportamento dos moradores, que se tornam mais ativos, formam comunidades, praticam esportes e até retomam a vida amorosa. Beatriz lembra que “a sociedade teima em enquadrar a velhice, enquanto ela mesma quer sair da caixa”.
Com essa visão, a Söderhem pretende ser um exemplo de como a arquitetura pode contribuir para uma longevidade saudável, oferecendo um olhar jovem e despretensioso para a terceira idade. Assim, viver mais e melhor deixa de ser apenas um desejo e se torna uma realidade possível.
Para saber mais, acompanhe o trabalho da Söderhem nas redes sociais e fique por dentro dessa nova forma de morar para quem tem 60+.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA