Interromper a menstruação: como essa escolha pode melhorar a qualidade de vida da mulher

A menstruação é um processo natural do corpo feminino, mas que muitas vezes traz desconfortos como cólicas, dores de cabeça, irritabilidade, inchaço e alterações de humor. Esses sintomas são resultado das oscilações hormonais que acontecem ao longo do ciclo menstrual, que normalmente ocorre a cada 28 a 30 dias. Segundo o Dr. Walter Pace, professor e especialista em ginecologia, essas variações hormonais podem provocar mudanças emocionais e comportamentais significativas nas mulheres.

Diante desse cenário, muitas mulheres têm buscado a supressão menstrual, ou seja, a interrupção do ciclo menstrual, como forma de melhorar a qualidade de vida. Essa prática, embora ainda envolta em tabus e resistências culturais, tem ganhado espaço graças a estudos que mostram seus benefícios para a saúde feminina. Um dos pioneiros nesse tema foi o Dr. Elsimar Coutinho, que defendeu a ideia de que a menstruação é um sangramento desnecessário e que sua supressão pode prevenir doenças.

Manter os níveis hormonais estáveis é uma das principais vantagens da supressão menstrual, o que ajuda a minimizar os impactos emocionais e comportamentais causados pelas flutuações hormonais do ciclo. Além disso, a menstruação pode acarretar problemas de saúde quando há sangramento excessivo, como anemia e infecções. Doenças hormônio dependentes, como endometriose, miomatose e algumas condições mamárias, também podem ser agravadas pelo desequilíbrio hormonal.

O Dr. Walter Pace destaca que interromper a menstruação não prejudica a saúde nem a fertilidade da mulher. Pelo contrário, pode proteger contra algumas doenças e melhorar significativamente o bem-estar, especialmente em casos de sintomas severos como sangramento intenso, tensão pré-menstrual (TPM) e oscilações de humor.

Existem diversos métodos para a supressão menstrual, sendo as pílulas anticoncepcionais os mais conhecidos. No entanto, implantes hormonais e o DIU hormonal são opções eficazes que minimizam os efeitos colaterais, pois liberam hormônios diretamente no organismo, sem passar inicialmente pelo fígado. Esses tratamentos podem ser personalizados com diferentes tipos e doses de progestágenos, adaptando-se às necessidades individuais de cada mulher.

Assim, a interrupção da menstruação, quando indicada por um profissional, pode ser uma alternativa segura e benéfica para muitas mulheres, contribuindo para o equilíbrio hormonal, a prevenção de doenças e a melhoria da qualidade de vida. Este conteúdo foi elaborado com dados da assessoria de imprensa e especialistas em ginecologia.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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