Gestão Escolar Inovadora: Como Mudar o Jogo para Crescer de Forma Perene

Descubra as estratégias que transformam escolas em instituições fortes, conectadas ao propósito e com crescimento sustentável

Com base em dados da assessoria de imprensa do isaac, fintech educacional do grupo Arco Educação, o diretor de Sucesso do Cliente, Lucas Faleiros, trouxe uma reflexão essencial para mantenedores e diretores escolares durante a ExpoEduc 2025, em Fortaleza. Em sua palestra “Captação e retenção: o que fazem as escolas que mais crescem?”, ele destacou a necessidade de uma mudança profunda na mentalidade da gestão escolar para garantir crescimento real e perenidade às instituições.

Segundo Faleiros, o cenário atual da educação privada é marcado por uma crescente concentração de mercado e uma pressão constante para captar e reter alunos. Nesse contexto, muitos gestores acabam presos a um ciclo vicioso, reagindo apenas às demandas do calendário escolar, sem conseguir avançar em projetos de longo prazo. “O problema não está no jogo em si. Está na forma em que as escolas o encaram, muitas vezes presas a um modelo que já não funciona mais”, afirma o executivo.

A proposta é que as escolas assumam o papel de “jogador estrategista no jogo infinito”, ou seja, que atuem com visão, posicionamento e ritmo, conectando dados, escuta ativa e decisões estruturadas. Essa nova abordagem permite que as instituições deixem de disputar espaço no tabuleiro tradicional e construam novos tabuleiros, criando uma espiral de evolução contínua. “Elas jogam com propósito, com sistemas interligados, com decisões sustentadas por dados e com uma relação profunda com suas famílias. Isso não só fortalece o negócio como resgata a essência da educação: transformar vidas”, destaca Faleiros.

Entre as oito “jogadas” fundamentais para uma gestão escolar mais perene, estão: integrar os setores pedagógico, financeiro e de captação como um sistema único; antecipar a rematrícula para aumentar a retenção; monitorar indicadores como inadimplência e evasão; implementar pesquisas rápidas com famílias e alunos para transformar feedback em ações; acompanhar o funil de captação como um placar estratégico; valorizar a base atual de alunos ampliando receitas com serviços complementares; enxergar a inadimplência como reflexo da estrutura e atuar preventivamente; e investir em rituais contínuos, como reuniões e revisão de indicadores, em vez de campanhas pontuais.

Faleiros compara essa estratégia ao conceito do jogo infinito e à espiral do BNCC, convidando gestores a romper com ciclos operacionais repetitivos e buscar uma evolução constante. “Crescimento de verdade é consequência de uma escola coerente, que entrega valor real, tem visão estratégica e se conecta com o que mais importa: o propósito de educar dia após dia. O jogo só muda quando o jogador muda de atitude”, conclui.

Essa abordagem é especialmente relevante para o público feminino que atua na educação, pois reforça a importância da gestão estratégica, da conexão com famílias e da inovação para garantir o sucesso e a longevidade das instituições. Com uma gestão alinhada a esses princípios, as escolas podem se tornar ambientes mais saudáveis, relevantes e preparados para os desafios do futuro.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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