O que acontece com as redes sociais de uma artista após sua morte? Entenda o legado digital
Presença digital vai além da memória: perfis nas redes sociais podem ser ativos patrimoniais e exigem avaliação técnica
A morte de uma artista tão presente nas redes sociais quanto em sua carreira artística levanta uma questão cada vez mais relevante: o que acontece com suas contas digitais após o falecimento? Com mais de 12 milhões de seguidores no Instagram, as redes sociais da cantora Preta Gil continuam ativas, acumulando interações e mantendo viva sua presença na internet. Segundo dados da assessoria de imprensa, essa presença digital não é apenas uma memória afetiva, mas também um ativo patrimonial concreto que pode compor o inventário e exigir avaliação técnica e jurídica.
Perfis de pessoas públicas, como artistas, influenciadores e criadores de conteúdo, podem gerar receita por meio de contratos, campanhas publicitárias, royalties e parcerias comerciais. Por isso, as redes sociais passam a ser consideradas bens que precisam ser avaliados e incluídos no espólio, com base em uma análise detalhada do alcance, engajamento e projeção financeira. No Brasil, a empresa Pericial Digital é referência nesse tipo de avaliação, oferecendo laudos que orientam famílias, advogados e gestores sobre o valor real desses perfis e as possibilidades de manutenção, transformação em memoriais ou encerramento das contas.
A gestão desses perfis após a morte envolve decisões delicadas que vão além do aspecto financeiro. As redes sociais guardam memórias e afetos, e preservar esse espaço com ética e sensibilidade é uma forma de respeitar o legado construído em vida. A Pericial Digital, liderada por especialistas em direito de família, sucessório e influência digital, destaca que tratar a presença digital com seriedade é fundamental para garantir que as famílias tenham ferramentas seguras para tomar decisões conscientes.
O caso da cantora evidencia que o mundo digital já faz parte da herança e precisa ser cuidado com responsabilidade, assim como imóveis, empresas ou investimentos. A presença online, portanto, não é apenas um espaço de lembrança, mas um patrimônio que merece atenção técnica e jurídica para que o legado continue vivo de forma segura e respeitosa.
Este conteúdo foi elaborado com base em informações fornecidas pela assessoria de imprensa.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA