“Presunção de Inocência”: a “Hogwarts do Direito” que mistura suspense e brasilidade

Escritora e promotora de justiça Andrea Nunes lança romance policial ambientado em universidade de elite

Com base em informações da assessoria de imprensa, a promotora de justiça e escritora Andrea Nunes finalizou o original de seu quinto livro, intitulado “Presunção de Inocência”. A obra tem sido descrita pelo crítico literário Wellington de Melo como a criação de uma verdadeira “Hogwarts do Direito”, ao transportar o universo jurídico para um ambiente universitário repleto de mistérios e crimes.

Em “Presunção de Inocência”, jovens alunos-prodígio de Direito enfrentam crimes intrigantes que acontecem no campus onde estudam. Enquanto investigam esses casos, eles precisam lidar com seus próprios conflitos internos, testando ética, coragem e aprendizados práticos na busca pela justiça. A narrativa explora um cenário pouco abordado no Brasil: o ambiente acadêmico como palco para suspense e mistério, mesclando elementos do subgênero policial com a brasilidade e temas contemporâneos.

Andrea Nunes destaca que “não se explorou ainda no Brasil esse formato de livro, que usa o ambiente universitário como palco de vários mistérios e crimes. Misturar um subgênero muito apreciado dos livros de suspense com brasilidade e conflitos contemporâneos era uma ideia que eu queria desenvolver há algum tempo, e agora, se materializou.” A trama acompanha o início das aulas na faculdade, sonho de jovens que aspiram se tornar grandes criminalistas, mas que logo se veem envolvidos em perigos reais, colocando suas capacidades à prova.

Para auxiliá-los, os estudantes contam com dois professores de métodos heterodoxos, que os ensinam a enfrentar a criminalidade de formas que não são encontradas nos livros acadêmicos. Além disso, precisam superar a competitividade da universidade de elite, traumas pessoais e as paixões juvenis que começam a surgir nessa fase da vida.

A autora, que atua no Ministério Público de Pernambuco desde 1995, ressalta a sinergia entre suas carreiras: “Trilhar o caminho de escritora de livros policiais paralelamente à minha carreira no Ministério Público é algo que só tem trazido ganhos: se por um lado, a Literatura me faz vivenciar a profissão jurídica com um olhar mais humano e rico, a experiência no Direito traz verossimilhança e contemporaneidade à abordagem que me proponho a fazer sobre a criminalidade.”

“Presunção de Inocência” segue a fórmula clássica do gênero policial — crime, suspeito e investigação —, mas inova ao desenvolver uma trama paralela que explora as intrigas da burocracia acadêmica. A narrativa, com personagens complexos e perfil psicológico adequado, é ideal para jovens adultos fãs de autores como Agatha Christie e P. D. James.

No momento, o livro está em avaliação por editoras brasileiras, sem previsão definida para publicação. Andrea Nunes já é reconhecida por suas obras anteriores, como “O código numerati” (2010), “A corte infiltrada” (Prêmio Bunkyo de Literatura 2019), “Jogo de cena” (Prêmio Aberst de Literatura 2019) e “Corpos Hackeados” (2021). Além disso, ministra palestras sobre literatura policial em universidades internacionais e é membro da Associação Brasileira de Escritores de Romance Policial, Suspense e Terror (Aberst).

Com “Presunção de Inocência”, Andrea Nunes promete conquistar ainda mais leitores ao unir o universo jurídico à literatura policial em uma trama envolvente, contemporânea e cheia de suspense.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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