Dia Mundial do Câncer 2025: A Inspiração da Neuropsicóloga Leninha Wagner na Luta contra o Câncer Colorretal
Conheça a história de resiliência e força psicológica de Leninha Wagner, enfrentando o mesmo câncer que levou Preta Gil.
No Dia Mundial do Câncer, celebrado em 4 de fevereiro de 2025, a União Internacional para o Controle do Câncer (UICC) promove a campanha “Unidos pelo Único”, que destaca a importância das histórias individuais no enfrentamento da doença. Essa abordagem valoriza não apenas os cuidados médicos, mas também o suporte emocional, fundamental para melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Entre as histórias que inspiram está a da neuropsicóloga brasileira Dra. Roselene Espírito Santo Wagner, conhecida como Leninha, que enfrenta o câncer colorretal com uma força psicológica admirável — o mesmo tipo de câncer que levou a cantora Preta Gil.
Leninha foi diagnosticada com adenocarcinoma tubular, um câncer agressivo no intestino, em dezembro de 2020, pouco tempo após perder o marido para o Alzheimer. “Secretamente, eu temia perder minha saúde enquanto cuidava dele, e, de forma inconsciente, realizei esse medo,” compartilha. Apesar dos desafios, ela transformou o medo em ações positivas, mantendo uma postura proativa diante do tratamento.
O câncer colorretal é o terceiro mais comum no Brasil, com cerca de 46 mil novos casos anuais, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA). A doença tem apresentado crescimento entre adultos mais jovens, influenciada por fatores como dieta e alterações no microbioma intestinal. Preta Gil, diagnosticada em janeiro de 2023, enfrentou tratamentos intensivos, mas faleceu em julho de 2025 devido a metástases. Sua luta pública reforçou a importância da detecção precoce por meio de exames como a colonoscopia.
Leninha, por sua vez, segue em tratamento e enfrenta os efeitos físicos e emocionais da doença com determinação. Após cirurgia de emergência e tratamentos rigorosos, ela lida com anemia, perda de peso e queda de cabelo, que afetam sua autoestima. Mesmo assim, afirma: “Escolho pensar e agir positivamente, valorizando minha vida. Meu dia de partir chegará, mas não agora, e não sem luta.”
Como neuropsicóloga, Leninha utiliza sua expertise para neutralizar o medo e gerenciar emoções negativas. Ela explica que o luto, seja por perdas concretas ou subjetivas, passa por cinco fases: negação, raiva, negociação, depressão e aceitação. “Só ao confrontar a verdade da nossa mortalidade podemos transformar momentos negativos em positivos. Quero viver antes de morrer, aproveitando meus dias de forma produtiva.”
Incorporando ações práticas, Leninha retomou atividades físicas, estudos e segue uma dieta rigorosa. Também utiliza ozonoterapia e eletroterapia capilar para minimizar a queda de cabelo, preservando sua autoimagem. O apoio de amigos e familiares é essencial para ela: “Encontre alguém que escute, que permita esvaziar a dor por palavras ou lágrimas, até sentir espaço nos pulmões para respirar vida novamente.”
A trajetória de Leninha contrasta com a de Preta Gil, cuja luta corajosa terminou tragicamente, mas que deixou um legado de conscientização sobre prevenção e diagnóstico precoce. Reconhecida pela ONU em 2024 por suas contribuições à neuropsicologia, Leninha é um exemplo de esperança e resiliência, alinhada à mensagem do Dia Mundial do Câncer 2025, que reforça a importância de cuidados individualizados, integrando tratamento médico e suporte psicológico.
A história de Leninha Wagner é um convite à reflexão sobre a importância do cuidado integral e da força emocional na luta contra o câncer. Para quem deseja conhecer mais sobre sua metodologia ou buscar orientação para enfrentar desafios emocionais, Leninha está disponível para entrevistas por meio do CPAH – Centro de Pesquisas e Análises Heráclito.
Este conteúdo foi elaborado com dados fornecidos pela assessoria de imprensa do MF Press Global.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA