Brusque entre as cidades que mais consomem ultraprocessados no Brasil: impactos na saúde e beleza

Estudo da USP revela padrão alimentar preocupante em Santa Catarina e alerta para efeitos na pele, corpo e mente

Um estudo recente do Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde (Nupens), da Universidade de São Paulo (USP), trouxe à tona um dado preocupante: Brusque está entre as dez cidades brasileiras com maior consumo de alimentos ultraprocessados. Ainda mais alarmante é que, das 20 cidades que lideram esse ranking, 19 estão em Santa Catarina, indicando um padrão alimentar preocupante em toda a região, com Florianópolis na liderança.

Esses alimentos ultraprocessados, presentes em itens comuns como refrigerantes, biscoitos recheados, salgadinhos, embutidos e cereais açucarados, são ricos em aditivos químicos, pobres em nutrientes e altamente inflamatórios. Para a população de Brusque, esse hábito alimentar tem consequências que vão além da balança, afetando diretamente a saúde física, emocional e estética.

Especialistas da Clínica NV, referência em dermatologia, nutrição e medicina integrativa em Brusque, explicam que o consumo excessivo desses produtos está associado ao aumento de doenças metabólicas e ao desequilíbrio cutâneo. A dermatologista Nadine Vandresen, CEO da clínica, alerta: “É cada vez mais comum vermos pacientes jovens, com dietas baseadas em ultraprocessados, apresentando acne inflamatória, rosácea, oleosidade excessiva, queda de cabelo e envelhecimento precoce.” Ela destaca que a pele é um órgão sensível às inflamações internas, que muitas vezes dificultam tratamentos dermatológicos, tornando-os mais longos e menos eficazes.

A nutricionista Ana Paula Elias reforça que o padrão alimentar de Brusque, com consumo acima da média nacional de ultraprocessados, está por trás do crescimento de doenças como obesidade, diabetes, distúrbios hormonais e até transtornos emocionais como ansiedade e depressão. “O consumo excessivo desses alimentos prejudica a absorção de vitaminas e minerais essenciais, além de comprometer o equilíbrio da microbiota intestinal, o que está diretamente ligado a inflamações na pele, desequilíbrios emocionais e queda na imunidade”, explica.

O médico especialista em medicina integrativa Matheus Figueiredo complementa que o impacto dos ultraprocessados ultrapassa a estética, causando disbiose intestinal e favorecendo o chamado “intestino permeável”, condição que permite a passagem de toxinas para a corrente sanguínea, aumentando o risco de doenças autoimunes e neurológicas.

A equipe da Clínica NV reforça que pequenas mudanças já podem gerar grandes transformações. Substituir um lanche industrializado por uma fruta com castanhas, por exemplo, melhora a qualidade da pele, do sono e do humor. A pesquisa da USP confirma o que os profissionais da clínica observam diariamente: uma rotina alimentar marcada por industrializados, baixa hidratação e pouca diversidade nutricional, um padrão silencioso, mas devastador para a saúde metabólica, emocional e estética.

Este conteúdo foi elaborado com base em informações da assessoria de imprensa do Grupo NV, que atua em Brusque com protocolos exclusivos para promover bem-estar, autoestima, beleza e saúde integradas.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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