Volta às aulas estimula criatividade e abre portas para novos negócios femininos
Personalização de materiais escolares impulsiona pequenos empreendedores e transforma o aprendizado
Com a chegada do segundo semestre letivo, a busca por materiais escolares personalizados cresce e movimenta pequenos negócios, especialmente entre mulheres que apostam na criatividade para empreender. Segundo dados da Agência Sebrae de Notícias, o Brasil conta com cerca de 8,5 milhões de artesãos, em sua maioria mulheres que vivem da própria produção, mostrando o potencial do setor para gerar renda e oportunidades.
A personalização de itens como estojos, etiquetas, mochilas e capas de cadernos tem se tornado uma tendência que vai além da economia doméstica. A tecnologia tem sido uma grande aliada nesse processo, como destaca Beatriz Gomes, professora do segundo ano do ensino fundamental, conhecida nas redes sociais como Tia Bya. Ela utiliza a máquina de corte Cricut para criar recursos pedagógicos visuais e interativos, que facilitam o aprendizado e tornam a sala de aula mais atrativa. “A tecnologia permite transformar ideias em objetos concretos, facilitando o aprendizado e tornando a sala de aula mais atrativa. Isso tem um impacto direto no desempenho e no engajamento dos alunos”, explica Beatriz.
Além do uso em sala de aula, Beatriz ampliou sua atuação profissional ao comercializar arquivos digitais para outros educadores, mostrando que a personalização pode ser uma fonte de renda e um novo caminho profissional. “No início, muitos professores achavam que a Cricut era só para artesanato. Hoje, entendem que a tecnologia é uma aliada poderosa, que não substitui o professor, mas amplia as possibilidades pedagógicas”, destaca.
No varejo, a personalização também tem ganhado espaço. Igor Vendas, sócio e COO da Magnólia Papelaria, presente em mais de 60 cidades brasileiras, afirma que a tecnologia aumenta o ticket médio e ajuda na fidelização dos clientes, oferecendo uma experiência exclusiva. “Nesse período de volta às aulas, o papel da Cricut se torna ainda mais relevante: os pais conseguem identificar os materiais com o nome da criança, transformando cada item em algo único, como um presente feito sob medida”, comenta Igor.
Segundo Vinícius Gonçalves, gerente da Cricut no Brasil, a personalização abre oportunidades reais para quem busca profissionalismo e crescimento. “Com as ferramentas corretas e o suporte ideal, dá para começar pequeno e crescer com consistência. Já vemos mães, professores e designers gerando renda com produtos que encantam pelo cuidado e pela qualidade”, afirma.
Esse movimento reforça a importância da economia criativa para o universo feminino, incentivando o “faça você mesmo” como forma prática de economizar ou empreender. Com máquinas que cortam papel, vinil e tecido, é possível garantir um acabamento profissional e acessível, transformando a volta às aulas em uma oportunidade para inovar, aprender e crescer.
Conteúdo produzido com dados da assessoria de imprensa.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA