Dia do Orgasmo: desvendando os 5 maiores mitos sobre o prazer feminino

Sexólogos brasileiros esclarecem tabus e incentivam uma conversa aberta e saudável sobre o orgasmo

Comemorado em 31 de julho, o Dia do Orgasmo é uma data que convida à reflexão e à informação sobre o prazer sexual, especialmente o feminino, ainda cercado por tabus e desinformação. Segundo os sexólogos Natali Gutierrez e Renan de Paula, fundadores da sextech brasileira Dona Coelha, é fundamental desmistificar crenças equivocadas para promover uma relação mais saudável e natural com o próprio corpo e a sexualidade.

Um dos maiores mitos é a ideia de que toda relação sexual precisa terminar com orgasmo. “O orgasmo não é um troféu. Quando o sexo vira obrigação, perde-se o melhor dele: a entrega ao momento”, destaca Natali. O sexo deve ser visto como conexão, intimidade e prazer, sem a pressão de um clímax obrigatório, que pode até atrapalhar a experiência.

Outro equívoco comum é acreditar que o orgasmo vaginal é mais “completo” do que o clitoriano. Renan explica que essa ideia não tem embasamento científico e pode gerar inseguranças. “O clitóris é o principal órgão do prazer feminino e está presente na imensa maioria dos orgasmos. Não existe orgasmo superior”, afirma.

O uso de vibradores também é alvo de preconceito, mas, na verdade, são aliados importantes para o autoconhecimento e a autoestima. “A mulher que se conhece se comunica melhor com a parceria. O vibrador pode ser um facilitador de prazer, nunca um problema”, reforça Natali, ressaltando o papel dessas ferramentas tanto no prazer individual quanto no casal.

Além disso, o mito de que homens sempre têm orgasmo durante o sexo é desmentido pelos especialistas. Estresse, insegurança e pressões podem interferir no prazer masculino. “É hora de desconstruir a ideia de que o homem é uma ‘máquina’ do desejo. Todo mundo tem dias bons e dias difíceis”, lembra Renan, pedindo empatia para essa questão.

Por fim, falar sobre orgasmo ainda é visto como constrangedor por muitas pessoas, mas isso só perpetua o tabu. “O orgasmo é um direito, não um luxo. E conhecimento é o melhor caminho para acessá-lo com liberdade e saúde emocional”, conclui Natali, incentivando uma conversa aberta e natural sobre o tema.

Essas reflexões, baseadas em informações da assessoria de imprensa da Dona Coelha, mostram que desmistificar o orgasmo é essencial para que mulheres e homens possam desfrutar de uma sexualidade mais plena, livre de preconceitos e cobranças. Afinal, o prazer deve ser celebrado com naturalidade e respeito.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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