TDAH sem tratamento pode triplicar risco de depressão e ansiedade, alerta estudo

Dados recentes da assessoria de imprensa da Adium, empresa farmacêutica com mais de 50 anos de experiência, destacam um alerta importante para a saúde mental: o Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) pode triplicar o risco de depressão e ansiedade quando não tratado adequadamente.

O TDAH é muito mais do que dificuldades de concentração ou impulsividade. Segundo estudos, pessoas com esse transtorno têm até três vezes mais chance de desenvolver transtornos como depressão e ansiedade ao longo da vida, especialmente se o diagnóstico for tardio ou o tratamento insuficiente.

O aumento no número de diagnósticos, que cresceu em mais de 1 milhão entre 2016 e 2022 nos Estados Unidos, segundo o CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças), evidencia avanços na identificação do TDAH, mas também reforça a necessidade de atenção às comorbidades que podem surgir.

O Transtorno Depressivo Maior, por exemplo, afeta entre 12% e 50% das pessoas com TDAH. Isso ocorre porque os sintomas do transtorno impactam negativamente a autoestima, as relações interpessoais e o desempenho escolar ou profissional, gerando prejuízos sociais e emocionais.

Por outro lado, tratamentos adequados podem reduzir em até 20% o risco de depressão em pacientes com TDAH. “É essencial enxergar o TDAH como uma condição que precisa de acompanhamento constante e abordagem multidisciplinar. O tratamento ajuda a controlar sintomas, prevenir comorbidades e melhorar a qualidade de vida dos pacientes”, afirma a neurologista Drª Tatiane Pan, gerente médica da Adium.

A abordagem ideal para o TDAH envolve o uso de medicações aprovadas, acompanhamento psiquiátrico e psicológico, além de intervenções como terapia ocupacional, formando um modelo multidisciplinar recomendado por diretrizes nacionais e internacionais.

Um exemplo de medicamento indicado é o Consiv® (Cloridrato de Metilfenidato), que oferece liberação prolongada e efeito de até 12 horas, facilitando a estabilidade da atenção durante o dia para crianças a partir dos 6 anos, adolescentes e adultos.

Cuidar do TDAH com um tratamento contínuo e multidisciplinar é fundamental para proteger a saúde mental e garantir uma melhor qualidade de vida para quem convive com o transtorno. O conhecimento e a atenção a esses aspectos são essenciais para que o TDAH não se torne um fator de risco para outras condições emocionais.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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