Fibromialgia é oficialmente reconhecida como deficiência por nova lei sancionada

Pacientes com fibromialgia passam a ter acesso a direitos garantidos para pessoas com deficiência

Nesta quinta-feira, 24 de julho de 2025, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a Lei 15.176/2025, que reconhece oficialmente a fibromialgia como uma deficiência para fins legais. A publicação no Diário Oficial da União marca um avanço significativo para os pacientes que convivem com essa síndrome, garantindo-lhes acesso a direitos que antes eram restritos a pessoas com deficiência já reconhecida.

A fibromialgia é uma condição caracterizada por dor crônica generalizada, fadiga e outros sintomas que impactam diretamente a qualidade de vida dos pacientes. Com a nova legislação, esses indivíduos passam a contar com amparo legal para benefícios sociais, acessibilidade e inclusão em diversas áreas, o que representa um importante passo para a valorização e o cuidado com a saúde feminina, já que a doença atinge majoritariamente mulheres.

De acordo com a assessoria de imprensa responsável pela divulgação da lei, médicos especialistas em dor e reumatologistas estão à disposição para esclarecer dúvidas e fornecer entrevistas que detalhem os impactos dessa mudança. Essa iniciativa reforça a importância de informar a população e os profissionais da saúde sobre os direitos conquistados e os desafios enfrentados por quem vive com fibromialgia.

A medida traz esperança para milhares de pessoas que, até então, tinham dificuldade em comprovar a gravidade da síndrome para obter benefícios como auxílio-doença, isenção fiscal e prioridade em serviços públicos. Além disso, a lei pode incentivar políticas públicas mais eficazes e o desenvolvimento de tratamentos adequados para essa condição.

Para quem deseja mais informações ou entrevistas com especialistas, a assessoria disponibiliza contato direto, reforçando o compromisso com a transparência e o apoio aos pacientes e à imprensa.

Este reconhecimento legal da fibromialgia como deficiência representa um marco na luta por direitos e inclusão, promovendo maior visibilidade para uma doença que afeta profundamente a vida de muitas mulheres e suas famílias. É um avanço que contribui para a construção de uma sociedade mais justa e sensível às necessidades da saúde feminina e do bem-estar geral.

Fique atenta às novidades e acompanhe conteúdos que ajudam a entender melhor essa condição e os direitos que agora estão assegurados por lei.

Para mais informações, entre em contato com a assessoria especializada.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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