Tecnologia que transforma: a nova vida de pacientes e cuidadores após amputação

Como avanços em próteses devolvem autonomia e aliviam o peso emocional das famílias

Com base em dados da assessoria de imprensa, o universo das pessoas com deficiência no Brasil revela uma realidade que vai além dos desafios físicos: cerca de 14,4 milhões de brasileiros convivem com algum tipo de deficiência, e suas histórias são marcadas pela força e dedicação de familiares que assumem o papel de cuidadores. Mas afinal, quem cuida de quem cuida? A resposta começa a ser transformada pela tecnologia, que não só devolve autonomia aos pacientes, mas também alivia a rotina e o peso emocional de seus familiares.

Um estudo da Universidade de Connecticut destaca que os familiares de pessoas com mobilidade reduzida enfrentam maior risco de ansiedade e estresse, especialmente quando a autonomia do paciente é limitada. Nesse contexto, a chegada de próteses avançadas representa um alívio e uma esperança para toda a família. É o caso da história inspiradora de Isabela Alcântara, que nasceu com Hemimelia Tibial, uma má-formação que levou à amputação da perna direita aos dois anos. Desde então, Isabela aprendeu a andar com próteses que lhe proporcionam independência e qualidade de vida.

Sua mãe, Flávia Alcântara, compartilha os desafios emocionais e práticos dessa jornada. “Receber a notícia foi um dos momentos mais difíceis da minha vida… A Isa me ensinou desde cedo que o mais importante não é o que falta, mas tudo o que ela é e pode ser”, relata. A rotina intensa, com consultas, cirurgias e cuidados, exigiu organização e apoio emocional, especialmente por terem outros filhos. A decisão pela amputação, embora dolorosa, foi tomada para garantir o bem-estar da filha, um processo que exigiu muita confiança e resiliência.

O suporte técnico e profissional foi fundamental para a adaptação de Isabela. A família contou com a ajuda da Ottobock, empresa líder em próteses e órteses, que oferece equipamentos como o joelho mecânico 3R67 e o pé Taleo, projetados para proporcionar estabilidade e facilitar a locomoção em diferentes terrenos. Segundo Thomas Pfleghar, diretor de academy na América Latina da Ottobock, o trabalho com crianças envolve uma abordagem lúdica para garantir a aceitação e adaptação ao equipamento.

Para Flávia, ver a autonomia conquistada pela filha é uma emoção indescritível. “Ela não se limita, não se vitimiza. Ela simplesmente vive! E isso me inspira todos os dias.” A tecnologia, portanto, não apenas transforma a vida de quem usa as próteses, mas também oferece esperança e qualidade de vida para quem cuida, mostrando que o futuro pode ser promissor quando o cuidado e a inovação caminham juntos.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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