Dia dos Avós: Como a relação com os avós pode revelar feridas e abrir caminhos de cura

Rê Fornari explica a importância de olhar para a ancestralidade na jornada do autoamor feminino

No próximo sábado, 26 de julho, celebramos o Dia dos Avós, uma data que para muitas mulheres traz à tona memórias afetivas de carinho, acolhimento e tradições familiares. Porém, essa relação também pode revelar feridas emocionais profundas que permanecem silenciosas e influenciam a vida adulta. É com essa reflexão que a especialista em autoconhecimento e autoamor, Renata Fornari, propõe um olhar sensível e transformador sobre o vínculo com os avós.

Rê Fornari, mentora de mulheres e criadora da metodologia Soul Self Love, destaca que “os avós são raízes vivas” e que “tudo o que não foi curado lá atrás continua crescendo dentro de nós, mesmo sem percebermos”. Segundo ela, muitas das armaduras emocionais que carregamos foram moldadas pela forma como esse amor chegou — ou não chegou — em nossas vidas. Essa conexão ancestral pode trazer à tona sentimentos como culpa, vazio, exigência e a sensação de não ter sido suficientemente vista.

A especialista observa diferentes histórias: mulheres que foram criadas pelas avós e sentem o peso da retribuição; aquelas que perderam os avós cedo e vivem uma saudade difícil de nomear; e outras que cresceram sob o amor exigente de avós que ensinavam controle como forma de proteção. Para Rê, reconhecer essas experiências é fundamental para a cura emocional.

Na filosofia que integra o método de Louise Hay, Rê reforça que “não é sobre idealizar os avós, mas sobre enxergar com verdade. Honrar o que foi possível com compaixão”. Ela explica que “honrar os avós não é fingir que não doeu. É reconhecer que eles também estavam presos às dores das gerações que vieram antes” e que, muitas vezes, sem perceber, nos ensinaram a repetir padrões dolorosos.

O convite da especialista é para que, tanto quem ainda tem seus avós vivos quanto quem convive com a saudade, possa perdoar e soltar a dor. “Dentro da consciência que tinham, eles estavam fazendo o melhor que podiam. O perdão é o maior ritual de amor que existe”, reforça Rê Fornari. Ela conclui que a conexão verdadeira com os avós permanece, mesmo sem a presença física, e que “às vezes, tudo o que o seu sistema precisa para se curar é de uma escolha interna: seguir em paz”.

Este conteúdo foi elaborado com informações da assessoria de imprensa Márcia Stival, trazendo uma perspectiva profunda e acolhedora para o Dia dos Avós, convidando as mulheres a uma reconexão consciente com suas raízes e a um caminho de libertação emocional.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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