Prestar atenção no cocô é cuidado: sinais que seu intestino revela sobre sua saúde

Especialista destaca a importância de observar as fezes para prevenir doenças e manter o bem-estar intestinal

Observar o próprio cocô pode parecer um tema desconfortável para muitas pessoas, mas, segundo a especialista em saúde integrativa Patrícia Elias, essa atitude é, na verdade, um importante gesto de autocuidado. Dados da assessoria de imprensa reforçam que prestar atenção nas características das fezes pode revelar sinais fundamentais sobre a saúde intestinal e prevenir doenças graves.

Durante uma entrevista ao programa Mais Você, a cantora Preta Gil compartilhou sua experiência pessoal, relatando que sintomas como prisão de ventre severa, presença de sangue e fezes em formato de fita foram sinais que antecederam seu diagnóstico de câncer no reto. Apesar disso, ela demorou a buscar ajuda médica, o que reforça a necessidade de atenção precoce aos sinais do corpo.

Patrícia Elias explica que a cor, o formato, o odor e a consistência das fezes são indicadores valiosos. Por exemplo, fezes muito líquidas ou pastosas podem indicar viroses ou intolerâncias alimentares, enquanto fezes em “bolinhas” sinalizam baixa ingestão de fibras. Já fezes endurecidas indicam falta de hidratação, o que pode causar fissuras e hemorroidas. A especialista alerta para a importância de consumir fibras acompanhadas de água para manter o intestino saudável.

O odor das fezes também merece atenção. Um cheiro muito forte e pútrido pode indicar que os alimentos estão demorando demais para ser eliminados, o que a especialista chama de “cocô vencido”. Para melhorar a digestão, Patrícia recomenda o consumo de enzimas naturais, como a bromelina do abacaxi, além de uma rotina matinal com água morna, limão, óleo de coco e vinagre de maçã.

A cor das fezes é outro aspecto importante: tons marrons claros são saudáveis, enquanto cores como verde, vermelha, amarela ou muito clara podem indicar problemas no fígado, vesícula ou alterações alimentares. Além disso, a higiene adequada após a evacuação, com uso moderado de lenços umedecidos ou duchas íntimas, ajuda a evitar irritações.

Patrícia destaca ainda a ligação entre o funcionamento intestinal e o equilíbrio emocional, lembrando que o intestino é considerado o “segundo cérebro” e produz grande parte da serotonina, o hormônio da felicidade. Estresse e irritação podem estar relacionados à constipação e desequilíbrios intestinais. Ela recomenda o consumo de probióticos, evitar excesso de açúcar e alimentos ultraprocessados, além de manter uma rotina de exercícios físicos para estimular o movimento intestinal.

Por fim, a especialista reforça a importância da realização de exames preventivos, como a colonoscopia, especialmente a partir dos 45 anos ou antes, em casos de histórico familiar. “Não espere sentir dor. Mudanças no hábito intestinal, por menores que pareçam, merecem atenção. O que começa como um incômodo pode ser o primeiro sinal de algo muito maior e quanto antes for descoberto, maiores são as chances de cura”, conclui Patrícia Elias.

Este conteúdo foi elaborado com informações da assessoria de imprensa e destaca a importância de desmistificar o tema e incentivar o cuidado com a saúde intestinal, fundamental para o bem-estar geral.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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