De periferia a liderança global: a inspiradora jornada de Fabiane Oliveira

No Mês do Orgulho de Ser Quem Se É, a trajetória de Fabiane Oliveira destaca-se como um exemplo poderoso de superação e liderança feminina, especialmente para mulheres periféricas. Filha de uma empreendedora informal e de um operário da indústria, Fabiane cresceu na periferia de São Paulo em um lar onde a luta diária por dignidade era o único patrimônio garantido. “Minha mãe vendia alimentos na mercearia do bairro, meu pai trabalhava à noite como operador de máquinas. Eles nunca tiveram acesso à educação formal, mas me ensinaram sobre valores, compromisso e resiliência”, relembra a executiva.

Aos 14 anos, Fabiane ingressou como jovem aprendiz no Banco do Brasil, conciliando carreira, maternidade precoce e estudos, um percurso que a preparou para fundar, ao lado do marido Thiago Oliveira, a Oliveira Foundation. A organização tornou-se referência internacional em educação socioemocional e formação de líderes, atuando em mais de 500 ONGs e impactando mais de 175 mil jovens no Brasil, Estados Unidos e países lusófonos da África.

A metodologia da Fundação é baseada nos princípios do especialista internacional em liderança John C. Maxwell, preparando crianças, adolescentes e adultos para atuarem com ética, empatia e protagonismo em suas comunidades por meio do programa “Eu Lidero”. Fabiane explica: “Eu transformei o que doeu em mim em método, missão e movimento. Sei o que é crescer sem referências de sucesso no nosso entorno. Por isso, meu trabalho é fazer com que meninas e mães da periferia possam se enxergar como líderes em potencial.”

Além da Oliveira Foundation, Fabiane é cofundadora do Saygo Group, autora do livro *Faça Diferente para Fazer a Diferença* e recebeu o visto EB-1, concedido pelo governo norte-americano a profissionais com habilidades extraordinárias. Seu trabalho vai além da liderança empresarial, sendo um símbolo de resistência, reinvenção e transformação social.

“A história de Fabiane ganha relevância não apenas como trajetória de sucesso, mas como símbolo de resistência e reinvenção. ‘As dores não desaparecem, mas podem mudar de forma. Hoje, elas viraram ponte. Eu sirvo a partir delas’”, conclui a executiva, que inspira mulheres a romperem ciclos de desigualdade e a construírem um futuro de protagonismo e justiça social.

Este conteúdo foi elaborado com dados da assessoria de imprensa da Oliveira Foundation. Para conhecer mais sobre a iniciativa e acompanhar o trabalho de Fabiane Oliveira, acesse os perfis oficiais no Instagram e LinkedIn.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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