Inverno e fibromialgia: como o frio intensifica a dor e exige cuidados especiais

Saiba por que o frio agrava os sintomas da fibromialgia e descubra estratégias para aliviar o sofrimento no inverno

Com a chegada do inverno, muitas pessoas enfrentam desafios extras para manter o bem-estar, especialmente aquelas que convivem com a fibromialgia. Essa síndrome, que afeta cerca de 3% da população brasileira — majoritariamente mulheres entre 30 e 60 anos —, é marcada por dores musculares generalizadas, sensibilidade ao toque, fadiga e distúrbios do sono. Segundo dados da assessoria de imprensa, o frio intensifica esses sintomas, tornando os dias mais difíceis para quem sofre com a condição.

O inverno traz um aumento da rigidez muscular e um desconforto físico ampliado, o que prejudica a qualidade de vida dos pacientes. Conforme explica o Dr. Omar G. Miranda, especialista em medicina da dor, “a dor da fibromialgia é real, complexa e multifatorial. O frio potencializa esse sofrimento, tanto pela contração muscular quanto pelo impacto emocional que o inverno pode causar”. Além do aspecto físico, há um forte impacto psicológico: muitos pacientes relatam piora no humor, aumento da ansiedade e episódios depressivos durante os meses frios.

Entre as principais queixas no inverno estão dores mais intensas, sensação de peso no corpo, dificuldade para se movimentar ao acordar, sono não reparador e cansaço constante. Essa combinação pode levar ao isolamento social e até ao afastamento do trabalho, agravando ainda mais a situação.

Para amenizar os sintomas, os especialistas recomendam uma série de cuidados que vão além do uso de medicamentos. Atividades físicas de baixo impacto, como alongamentos e caminhadas leves, ajudam a manter a musculatura ativa sem causar sobrecarga. O uso de roupas térmicas e banhos mornos são indicados para aliviar a rigidez muscular. Além disso, uma alimentação equilibrada, psicoterapia e acompanhamento médico contínuo são fundamentais para um tratamento multidisciplinar eficaz.

Dr. Omar reforça que “não se trata apenas de controlar a dor com remédios, mas de cuidar do ser humano de forma integral”. Embora a fibromialgia não tenha cura, o controle dos sintomas é possível, e o inverno exige ainda mais atenção e cuidado.

Informação, acolhimento e respeito à dor do outro são essenciais para garantir mais dignidade e qualidade de vida a quem convive com essa condição. Com os cuidados adequados, é possível enfrentar o frio com mais conforto e menos sofrimento, mantendo a saúde física e emocional mesmo nos dias mais gelados.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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