Férias escolares: dicas criativas e econômicas para entreter as crianças em casa e ao ar livre

Aproveite o período de descanso para estimular o aprendizado, fortalecer vínculos e garantir diversão sem gastar muito

As férias escolares são um momento aguardado pelas crianças, mas também podem gerar dúvidas para os responsáveis sobre como organizar uma programação que seja leve, educativa e acessível. Com base em informações da assessoria de imprensa do grupo Cruzeiro do Sul Educacional, reunimos dicas valiosas para transformar esse período em uma oportunidade de aprendizado, conexão familiar e desenvolvimento emocional.

Makeliny Oliveira, coordenadora dos cursos de Pedagogia, Educação Especial e Psicopedagogia da Cruzeiro do Sul Virtual, destaca que as atividades nas férias não devem ser apenas formas de ocupar o tempo, mas sim ferramentas para que as crianças cresçam, relaxem e aprendam de maneira leve e significativa, mesmo fora da escola. Para isso, é importante escolher propostas que envolvam diversão, descobertas e estímulos à concentração.

Entre as sugestões práticas estão o uso de materiais simples, como caixas, tintas, tecidos e sucatas, para estimular a criatividade; jogos e desafios leves que promovam o aprendizado lúdico; momentos em família, como cozinhar juntos ou ler histórias antes de dormir; brincadeiras ao ar livre para estimular a saúde física e emocional; e ações que ensinem valores, como separar brinquedos para doação ou cuidar de plantas.

Makeliny reforça que o descanso infantil está no brincar livremente e que manter uma rotina suave, com horários regulares de sono e alimentação, ajuda no equilíbrio emocional das crianças. Além disso, ela destaca que não é necessário gastar muito para garantir diversão de qualidade: “A criatividade das crianças e a capacidade que possuem de transformar uma simples caixa de papelão em foguete, castelo e carrinho, tudo no mesmo dia, é a principal prova de que não é preciso investir muito para se divertir nas férias escolares.”

Para quem prefere ficar em casa ou tem orçamento apertado, as dicas incluem montar um acampamento com lençol, jogar estátuas com músicas favoritas, fazer oficinas de arte com materiais recicláveis, organizar noites de filme com pipoca feita em casa e criar álbuns das férias com desenhos e recortes.

Já para as atividades ao ar livre, parques e praças próximas podem ser cenários para brincadeiras como observar insetos com lupa, bingo da natureza e jogos tradicionais como amarelinha, corda ou elástico, acompanhados de músicas antigas. Mesmo uma caminhada pelo quarteirão ou um piquenique na varanda podem ajudar a acalmar a mente das crianças.

Para os pais que têm pouco tempo disponível, Makeliny aconselha focar na qualidade da presença: reservar 15 minutos diários para uma brincadeira escolhida pela criança, enviar vídeos de bom dia ou boa noite, preparar caixas surpresa com atividades para os momentos em que estiverem ocupados, marcar encontros oficiais na agenda e celebrar as conquistas com certificados divertidos.

Além disso, a coordenadora orienta que as atividades devem ser adaptadas conforme a faixa etária, pois cada fase da infância e adolescência demanda estímulos diferentes. Por exemplo, bebês de 0 a 2 anos se beneficiam da exploração sensorial, crianças de 3 a 5 anos adoram o faz de conta, dos 6 aos 10 anos é o momento da descoberta e investigação, dos 11 aos 14 anos a criação com autonomia ganha destaque, e dos 15 aos 17 anos o foco está no pertencimento e expressão, como causas sociais e escrita criativa.

Com essas dicas, as férias escolares podem ser um período rico em aprendizado, diversão e fortalecimento dos laços familiares, tudo isso sem pesar no bolso e com muita criatividade. Aproveite para colocar em prática essas sugestões e garantir momentos inesquecíveis para as crianças!

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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