Como liderar equipes multigeracionais e transformar desafios em oportunidades de crescimento
Entenda as diferenças entre gerações e aprenda a adaptar sua liderança para potencializar resultados
Liderar equipes formadas por diferentes gerações é um desafio cada vez mais comum nas empresas atuais. A convivência entre Baby Boomers, Geração X, Millennials e Geração Z traz diversidade de perfis que pode enriquecer o ambiente de trabalho, mas também exige uma gestão cuidadosa para superar conflitos e aproveitar o potencial de cada grupo.
Segundo a pesquisa “Panorama de Sentimentos das Lideranças”, da escola corporativa Sputnik, 8 em cada 10 gestores enfrentam dificuldades para liderar times multigeracionais. A Geração Z, composta por pessoas nascidas entre 1996 e 2010, é apontada como a mais desafiadora para 68,1% das empresas, enquanto os Baby Boomers geram entraves para apenas 11,4% das companhias, conforme o relatório “Tendências de Gestão de Pessoas”, do Great People & GPTW.
Paulo Vieira, presidente da Febracis, destaca que a idade não determina competência. “Existem jovens líderes extremamente preparados e profissionais experientes com muita abertura para inovação. Cabe ao gestor identificar o talento e adaptar a liderança a ele”, explica. Isso significa ajustar a cultura organizacional para que todos se sintam ouvidos e respeitados.
Cada geração valoriza aspectos diferentes no trabalho. A Geração Z busca feedbacks frequentes, autonomia para projetos criativos e um ambiente inclusivo. Já os profissionais mais experientes priorizam estabilidade, plano de carreira e reconhecimento. Uma pesquisa da consultoria PwC mostra que empresas que respeitam essas individualidades e adotam políticas de diversidade geracional têm 21% mais chances de superar seus concorrentes em lucratividade.
Para Paulo Vieira, capacitar as lideranças é fundamental. “Muitos conflitos acontecem porque os gestores não foram preparados para lidar com a diversidade de valores e expectativas. Programas de desenvolvimento emocional, comunicação assertiva e empatia precisam fazer parte da rotina de quem lidera”, afirma. A Febracis, que oferece cursos focados em desenvolvimento pessoal e liderança, recomenda práticas como mentoria reversa, feedback estruturado e planos de desenvolvimento individualizados para promover a troca e o aprendizado mútuo.
“Um líder preparado é aquele que entende que seu time é plural. O desafio é aprender a liderar respeitando essas diferenças, e não tentando apagá-las. Quando isso acontece, o desempenho da equipe muda completamente”, conclui Paulo Vieira. Dados da Feedz reforçam essa visão: 78% das empresas brasileiras planejam investir em treinamentos intergeracionais para melhorar a gestão de seus times.
Este conteúdo foi elaborado com dados da assessoria de imprensa da Febracis, referência em transformação pessoal e profissional na América Latina, destacando a importância de uma liderança inclusiva e adaptada às necessidades de cada geração para o sucesso das organizações.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA