Câmbio turismo: como economizar na compra de moedas estrangeiras mesmo com IOF mais alto

Com a chegada das férias de julho, muitos brasileiros se preparam para viajar ao exterior, mas o recente aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) no câmbio turismo tem deixado o planejamento financeiro mais desafiador. Desde 23 de maio, a alíquota do IOF para operações de câmbio turismo foi fixada em 3,5%, impactando diretamente o custo da compra de moedas estrangeiras em dinheiro, cartão de crédito, débito, cartão pré-pago internacional e cheques-viagem. Antes, a taxa era de 1,1% para dinheiro em espécie e 3,38% para as demais modalidades.

Apesar do aumento, ainda é possível economizar na aquisição de moedas estrangeiras adotando algumas estratégias recomendadas por especialistas do mercado financeiro, como Elson Gusmão, Diretor de Operações da Ourominas. Segundo ele, a decisão entre comprar o montante total de uma só vez ou fracionar a compra depende do perfil do consumidor: “Quem busca mais segurança frente à instabilidade cambial tende a concentrar a compra de uma só vez. Já perfis mais tolerantes ao risco podem optar por aquisições fracionadas, apostando em momentos de recuo do câmbio para obter vantagens ao longo do tempo.”

A compra fracionada é uma das principais táticas para diluir os efeitos da volatilidade cambial, que tem sido influenciada por fatores políticos e econômicos tanto no Brasil quanto no exterior. Ao adquirir moedas aos poucos, o viajante reduz o risco de comprar toda a moeda em um momento de alta, suavizando o impacto no orçamento.

Além disso, o monitoramento constante das cotações e notícias econômicas é fundamental para identificar janelas de compra mais favoráveis. Outra dica importante é comparar as taxas cobradas por diferentes instituições financeiras. Plataformas como a da Ourominas costumam oferecer câmbio comercial, que é mais vantajoso do que o câmbio turismo praticado por bancos tradicionais, além de permitir compras fracionadas.

Para quem utiliza cartão de crédito internacional, a recomendação é optar por produtos com spread reduzido e benefícios como cashback ou acúmulo de pontos. Algumas cooperativas financeiras oferecem spread zero, tornando a conversão ainda mais vantajosa. Já o papel-moeda deve ser usado apenas para emergências, levando uma quantia pequena para evitar custos desnecessários.

Essas orientações foram compartilhadas com base em dados atualizados da assessoria de imprensa da Ourominas, instituição reconhecida no mercado financeiro brasileiro, que oferece soluções diversificadas para câmbio e investimentos. Com planejamento e atenção às opções disponíveis, é possível minimizar os efeitos do aumento do IOF e garantir uma viagem mais econômica e tranquila.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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