Brasil registra 20 milhões de casos de diabetes e é 6º no ranking mundial da doença

Entenda os tipos de diabetes, fatores de risco e avanços no tratamento com a Dra. Elaine Dias JK

No Dia Nacional do Diabetes, celebrado em 26 de junho, o Brasil enfrenta um cenário preocupante: são cerca de 20 milhões de pessoas vivendo com a doença, posicionando o país em 6º lugar no ranking mundial de prevalência. Os dados foram compartilhados pela Dra. Elaine Dias JK, PhD em endocrinologia pela USP, em material divulgado pela assessoria de imprensa.

A diabetes é uma condição que afeta a capacidade do organismo de regular a glicose no sangue, devido à baixa produção ou má ação da insulina, hormônio essencial para o metabolismo energético. Segundo a especialista, o sobrepeso e a obesidade são os principais fatores que desencadeiam o diabetes tipo 2, o mais comum entre os brasileiros e que pode levar a complicações graves, como doenças cardiovasculares, insuficiência renal e até amputações.

Além dos tipos mais conhecidos — diabetes tipo 1, tipo 2, pré-diabetes e diabetes gestacional — a Dra. Elaine destaca a chamada diabetes tipo 5. Embora não seja uma classificação oficial, esse termo tem sido usado para descrever pacientes com resistência severa à insulina, desnutrição e falha na resposta aos tratamentos convencionais. “São pacientes que convivem com níveis altos de insulina e glicemia, mesmo usando medicação, e que não conseguem ganhar peso, mesmo com dieta específica e esforço”, explica a endocrinologista.

A médica reforça a importância do diagnóstico precoce, especialmente porque muitos pacientes podem ser assintomáticos. Sintomas como sede e fome excessivas, vontade frequente de urinar, perda de peso inexplicada, fraqueza, visão embaçada e feridas que demoram a cicatrizar devem ser sinais de alerta para buscar avaliação médica. “É fundamental realizar exames laboratoriais e manter consultas regulares com especialistas. O cuidado deve começar desde a infância, com orientações alimentares e prática de atividades físicas”, orienta.

Nos últimos anos, os avanços no tratamento do diabetes têm sido significativos. Atualmente, existem opções orais e injetáveis, como insulinas de longa duração e medicamentos que melhoram o controle glicêmico e protegem órgãos, incluindo os inibidores de SGLT2 e os análogos de GLP-1, que também auxiliam no emagrecimento e na redução de eventos cardíacos.

Além dos medicamentos, a tecnologia tem sido aliada importante no controle diário da doença. Sensores contínuos de glicemia, como o FreeStyle Libre, permitem monitorar os níveis de açúcar no sangue sem a necessidade de picadas frequentes nos dedos, facilitando o acompanhamento pelo paciente e o compartilhamento dos dados com o médico.

Apesar desses avanços, a Dra. Elaine reforça que a prevenção continua sendo o melhor caminho. “Mesmo com todos esses recursos, é fundamental cuidar da alimentação, praticar atividades físicas e manter o acompanhamento médico regular para evitar complicações”, conclui.

Este conteúdo foi elaborado com informações da assessoria de imprensa e da Dra. Elaine Dias JK, referência em endocrinologia e metabologia no Brasil.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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