Microfissuras em Equipamentos Médicos: Riscos e Soluções para a Segurança dos Pacientes

Entenda como pequenas falhas na gravação de instrumentos cirúrgicos podem comprometer a higiene e a saúde durante procedimentos médicos

Especialistas alertam para um perigo pouco visível, mas de grande impacto na área da saúde: as microfissuras em equipamentos médicos. Essas pequenas falhas, muitas vezes imperceptíveis a olho nu, podem comprometer a higienização adequada dos instrumentos cirúrgicos, colocando em risco a segurança dos pacientes.

Segundo dados da assessoria de imprensa da Gravomark, empresa especializada em máquinas de gravação para instrumentos médicos, a correta limpeza dos equipamentos é fundamental para evitar contaminações e infecções hospitalares, que são uma das principais causas de mortalidade no mundo. Um caso recente em Taquaritinga (SP) exemplifica essa preocupação: falhas na higienização de instrumentos cirúrgicos durante um mutirão de cirurgia de catarata resultaram em cegueira e perda parcial da visão em 12 pacientes. As vigilâncias sanitárias identificaram inadequações na Sala de Materiais para Esterilização, evidenciando a importância do controle rigoroso nesse processo.

Um ponto crucial para garantir a segurança é a gravação documental dos instrumentos, prática comum em hospitais e clínicas que facilita a rastreabilidade e o controle dos equipamentos. Juliano Moura, gerente da Gravomark, explica que “a marcação é fundamental, especialmente no rastreamento dos instrumentos, ajudando a evitar erros médicos, como a retenção indevida de peças no corpo do paciente ou o extravio de materiais”.

No entanto, Moura alerta para os riscos das gravações que apresentam sulcos ou cavidades, mesmo que mínimos: “Se a gravação apresentar sulcos ou cavidades, mesmo que mínimos, há risco de acúmulo de sujeira e resíduos orgânicos, tornando a limpeza ineficaz. Com o tempo, essa sujeira se sedimenta e pode levar à contaminação dos pacientes.”

Para combater esse problema, a tecnologia de gravação a laser tem evoluído significativamente. A Gravomark utiliza máquinas que eliminam arestas, produzindo marcações sem ranhuras ou microfissuras, resistentes a temperaturas de até 121ºC, suportando o processo de esterilização em autoclaves. Moura destaca que “a gravação precisa ser definitiva e, ao mesmo tempo, não comprometer o material. Esses produtos garantem marcações leves, mas altamente resistentes aos processos de limpeza e ao tempo.”

Além do aço, material predominante nos instrumentos cirúrgicos, essas tecnologias permitem gravações precisas em diversos materiais, como plástico transparente, metais reflexivos, cerâmica e até madeira. O Laser Verde, por exemplo, realiza marcações detalhadas sem danificar a estrutura do equipamento, graças ao seu feixe extremamente fino e à técnica de marcação a laser frio, que minimiza o estresse térmico e evita deformações.

A mensagem final dos especialistas é clara: “Quando falamos de saúde, todo cuidado é pouco. Infecções hospitalares são uma das principais causas de mortalidade no mundo, e nosso papel é oferecer uma tecnologia de excelência que contribua para a segurança dos pacientes e a integridade da vida humana.”

Assim, a adoção de tecnologias avançadas para gravação e higienização de instrumentos cirúrgicos é essencial para garantir procedimentos mais seguros e proteger a saúde dos pacientes, especialmente em um cenário onde a prevenção e o cuidado são prioridades.

Para saber mais sobre as soluções tecnológicas para gravação de equipamentos médicos, acesse o site da Gravomark.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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