Mulheres de 25 a 29 anos lideram saúde preventiva no Brasil em 2025

Pesquisa da Clínica da Cidade revela protagonismo feminino jovem em consultas preventivas e autocuidado

Dados inéditos da Clínica da Cidade mostram que as mulheres brasileiras estão cada vez mais focadas na saúde preventiva. Entre janeiro e maio de 2025, 60% dos atendimentos realizados pela rede foram por mulheres, com destaque para a faixa etária entre 25 e 29 anos, que lidera o volume de consultas. Esse grupo demonstra um protagonismo crescente no cuidado contínuo com a saúde, especialmente em consultas ginecológicas, exames laboratoriais, ultrassonografias e atendimentos em psiquiatria e cardiologia.

Segundo Rafael Teixeira, CEO da Clínica da Cidade, “quando as mulheres cuidam da saúde de forma contínua, conseguimos detectar doenças precocemente e evitar agravamentos que sobrecarregam o sistema público”. Ele ressalta que, apesar dos avanços médicos, o acesso ainda é desigual em muitas regiões, e modelos alternativos têm ajudado a democratizar o cuidado. “A mulher brasileira é historicamente mais presente nos serviços de saúde, mas também é quem mais sente os efeitos da sobrecarga do sistema. Quando criamos um ambiente que acolhe e incentiva o cuidado preventivo, estamos cuidando também do futuro da saúde pública”, completa.

O levantamento também destaca a influência das redes sociais na adoção de hábitos saudáveis. A influenciadora Maria Clara Pereira, 25 anos, exemplifica esse movimento ao compartilhar sua rotina fitness e incentivar outras mulheres a cuidarem do corpo e da mente. “Antes, eu via a academia como estética. Hoje, enxergo como uma extensão do meu cuidado físico e mental… As mulheres da minha geração estão acordando para isso”, afirma. Ela ressalta o impacto positivo da informação leve e acessível, que cria uma rede de apoio entre mulheres.

Por outro lado, o educador físico Daniel Callegarette alerta para os riscos do overtraining, que ocorre quando o excesso de exercícios sem descanso adequado pode causar fadiga crônica, perda muscular e problemas hormonais. “O corpo precisa de tempo para se recuperar, e é isso que garante a evolução muscular e evita lesões”, explica.

Em meio aos desafios do sistema de saúde, o comportamento mais ativo e consciente das mulheres jovens aponta para um futuro promissor, marcado por mais informação, prevenção e responsabilidade no cuidado pessoal. A pesquisa da Clínica da Cidade reforça que o autocuidado feminino não é apenas uma tendência, mas uma mudança significativa que pode transformar a saúde pública no Brasil.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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